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Outro dia, assistindo uma palestra sobre planejamento de campanhas de captação de alunos e inteligência de mercado na área educacional. Então o palestrante fez uma pergunta muito pertinente e que para minha perplexidade, possui pouquíssimas respostas corretas.  A pergunta era: “onde vocês conseguem os números dos seus concorrentes, como alunos matriculados por curso por exemplo?”  Sons de grilos ao fundo….  Nenhum suspiro do tipo “ah eu sabia, mas estava com vergonha de falar”. Os grilos ficaram mais altos. Bom, considerando a audiência que era 100% composta por profissionais da área de ensino, fiquei extremamente surpreso. A resposta é simples: no Censo da Educação Superior do MEC.  Agora vamos lá, considere as vantagens e desvantagens de atuar na área educacional. Quais são as maiores vantagens e maiores desvantagens para você, não como profissional, mas pensando no segmento de educação?  Podemos considerar que é um segmento muito competitivo. Que possui muitas regulamentações, com interferências e influências diretas do governo e que se trata de um segmento em estruturação. É relativamente novo no Brasil…. entre diversos outros pontos.  Contudo, na minha opinião, a maior vantagem é que temos disponíveis dados muito confiáveis do mercado. Dados censitários – e o principal deles é o
Quem trabalha na linha de frente da captação de alunos em instituições de ensino superior sabe que em alguns períodos a movimentação pode ser intensa. A régua de comunicação pode ajudar e muito nesses períodos. Em tempos de processo seletivo, a procura aumenta. E por isso que as atividades vão se multiplicar muito para quem precisa coordenar e executar todo o processo de atração, captação e matrícula de alunos.  E principalmente quando falamos de estratégias de captação sustentáveis, tudo isso pode ser um desafio que se renova a cada dia. Afinal, estamos sempre lidando com mudanças provindas do comportamento do nosso público. Essas mudanças aliás, não seriam um problema (tão grande) se a régua de comunicação da sua IE não precisasse de refação e análises em tempo real. Isto é, ela merece acompanhamento a todo o momento e deve receber adaptações de acordo com o que é demandado pelo mercado. Daqui surge a pergunta: será que a régua de comunicaçãoda sua IE está alinhada com o que o seu público espera receber? Mas você pode entender isso olhando em volta e se informando sobre o contexto que estamos vivendo. Um exemplo disso é entender que estamos em um período complicado
A expansão do ensino superior no Brasil iniciou-se no final dos anos 60 com a expansão do ensino superior privado.  Entre 1960 e 1970, além das instituições confessionais já existentes, começou a se estruturar um setor privado de instituições isoladas. Sendo assim auto sustentáveis devido às mensalidades cobradas. Em meados de 1973, o Brasil passava por uma crise econômica, com a queda das taxas de crescimento e retração do mercado de trabalho. Por isso as instituições privadas sentiram os impactos que demandaram do governo algum tipo de apoio. Mas que vem, em 1975, com o nome de Programa de Crédito Educativo (CREDUC), programa que financiava as mensalidades e custeava os estudantes de cursos de graduação utilizando o critério de renda familiar.  Os juros eram de 15% ao ano e o aluno começava a pagar um ano depois de formado proporcional ao salário do beneficiário. Segundo o MEC, o CREDUC beneficiou “mais de 870 mil estudantes”.  Crise econômica Com a crise econômica instalada nessa década, o aumento da inflação e dificuldades dos formandos se colocarem no mercado de trabalho. E assim aumentou para mais de 50% a inadimplência, o programa se torna deficitário demais para o MEC.  No final de
Não é novidade para você, leitor, que a procura pelo Ensino Superior Privado, principalmente na modalidade Presencial vem diminuindo, ano a ano, desde 2014. Naquele ano, haviam 4.68 milhões de alunos matriculados em cursos presenciais privados e o número de ingressantes era de 1.88 mi. Já em 2017, segundo dados, o último Censo do Ensino Superior, temos um total de 4.65 mi de alunos matriculados e 1.65 milhões de ingressantes no ano. Por outro lado, houve um aumento muito grande nas buscas pela modalidade EAD. Em 2014, eram cerca de 1 milhão de alunos matriculados nesta modalidade e em 2017 já haviam 1.6 milhões. E nos ingressantes, este número passou de 680 mil para 1 milhão, somente em 2017. Isso mostra uma mudança de comportamento em quem busca o Ensino Superior Privado. Muito se fala sobre a preferência pelo Ensino a Distância pela questão do preço, o que é realmente um fato. De acordo com o balanço divulgado pelo Semesp, a mensalidade média em cursos presenciais no Brasil é R$ 1.231 em instituições privadas. Já a mensalidade média dos cursos EaD é R$ 444. Mas além disso existe o fator cultural e a geração Millennial, que é o público
Sobre o mercado educacional e suas nuances, o que podemos ter certeza é que está sempre em movimento. Assim como o conhecimento e as pessoas para as quais ele está direcionado. Temos enfrentado mudanças de mercado velozes, capazes de extinguir profissões antigas e gerar muitas outras, que surgem de acordo com as demandas tecnológicas. O panorama com o qual nos deparamos é de incerteza: não sabemos o que estará em voga daqui a dez anos. Mas sabemos que o movimento de inovação está constante e cada vez mais rápido. E não é de se esperar que, perante esta onda de procura por conhecimento e habilidades, afinal, ninguém quer ficar de fora do mercado. Então eles deve começar a surgir novos meios de aprendizado (já abordamos o assunto “lifelong learners” nos últimos posts, que têm muito a ver com as novas tendências de acessibilidade ao conhecimento). Este movimento abriu caminhos para a flexibilização da oferta de cursos de pós graduação para empresas e órgãos de pesquisa. O que desde 2011 era restrito a IE. O que pode ser ao mesmo tempo um desafio e uma oportunidade para as IE. Que em sua maioria ainda não estão enxergando esta mudança com
Todo o processo de matricular novos alunos envolve muitas fases, desde as micro e macro conversões. Ações de estímulo, réguas de relacionamento com os leads…até o momento em que o candidato decide estudar na sua IE. E os resultados não saem aquém do esperado quando a estratégia e as ações da sua IE saem de embasamentos bem desenhados (a partir de dados e informações obtidos facilmente de um sistema CRM, por exemplo). Mas existe uma linha muito tênue entre o número de inscrições e o número de matriculados. O fato é que apesar dos termos serem ambos objetivos das IES, inscritos configuram oportunidades e matriculados são conversões finais. O atingimento da etapa final de todo o trabalho de captação de alunos. Agora pense. O seu número de inscritos já está muito bem trabalhado, os fluxos estão funcionando. E o seu setor de atendimento e vendas está com uma longa fila de ligações. Assim como os tickets estão surgindo a todo o vapor, mas por fim, não estão acontecendo tantas matrículas assim. O que será que está acontecendo, afinal? Em um mercado competitivo como ensino superior privado, temos a sorte – e talvez, em alguns casos, nem tanto assim. De

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