Ensino Superior

Desde 2014, a procura por financiamentos estudantis por alunos e candidatos ao ingresso em instituições de ensino privadas têm aumentado exponencialmente. Mas a boa notícia é o surgimento do novo termo “financiamento estudantil privado”. Por isso basta pensar que até 2017, segundo o Censo da Educação Superior do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). Esse número praticamente duplicou. Esses dados têm muito a ver com a crise econômica vigente no país desde este período. E consequente aumento da competitividade de mercado em praticamente todas as profissões. O que exige algum tipo de especialização por parte de quem procura ou quer melhorar de cargo. Mas o que é financiamento estudantil privado? É um meio mais acessível. Mas principalmente a nível burocrático, de ofertar descontos e bolsas para os alunos que precisam de auxílio financeiro para ingressar e realizar o curso desejado. Além dos conhecidos FIES e Prouni, no mercado já existem instituições privadas especializadas em financiamentos estudantis não governamentais, como o Pra Valer, mas há uma nova tendência em ascensão neste meio, que são os financiamentos próprios, que são planejados e oferecidos de acordo com as regras e condições das próprias IE. Houve uma mudança do
Sobre o mercado educacional e suas nuances, o que podemos ter certeza é que está sempre em movimento. Assim como o conhecimento e as pessoas para as quais ele está direcionado. Temos enfrentado mudanças de mercado velozes, capazes de extinguir profissões antigas e gerar muitas outras, que surgem de acordo com as demandas tecnológicas. O panorama com o qual nos deparamos é de incerteza: não sabemos o que estará em voga daqui a dez anos. Mas sabemos que o movimento de inovação está constante e cada vez mais rápido. E não é de se esperar que, perante esta onda de procura por conhecimento e habilidades, afinal, ninguém quer ficar de fora do mercado. Então eles deve começar a surgir novos meios de aprendizado (já abordamos o assunto “lifelong learners” nos últimos posts, que têm muito a ver com as novas tendências de acessibilidade ao conhecimento). Este movimento abriu caminhos para a flexibilização da oferta de cursos de pós graduação para empresas e órgãos de pesquisa. O que desde 2011 era restrito a IE. O que pode ser ao mesmo tempo um desafio e uma oportunidade para as IE. Que em sua maioria ainda não estão enxergando esta mudança com
Falar sobre inovação dentro das instituições tem se tornado uma constante que está trazendo o desenvolvimento de muitas empresas e profissionais. E isso tem a ver com treinamentos, utilização de novas ferramentas e definição (ou redefinição) de processos em pequena ou larga escala. Nesse contexto, a tendência é que os processos de implantação de sistemas (CRM ou qualquer outro) se tornem cada vez mais focados em pessoas e ações do que nas funcionalidades da ferramenta apresentada. E isso é positivo em muitos níveis. Se pensarmos que estamos oferecendo apenas um auxiliar para processos de captação e permanência de alunos, é necessário ter em mente que ao mesmo tempo estamos colocando uma equipe inteira em uma nova rota. E mudando rotinas e pensamentos que já estão há muito acostumados com uma sequência de ações que muitas vezes já mostra eficácia de trabalho. Mesmo que individual, o que representa o oposto do objetivo da implantação do CRM Educacional. Mas nesse espaço, há um mantra muito adorado pelos entusiastas da tecnologia: adeus, planilhas. Olá, otimização. O que não abrange somente o mundo das planilhas. Mas também das anotações à mão, utilização de diversas ferramentas diferentes que demandam diversos cliques e acessos para
Há alguns dias atrás, abordamos o tema Retorno do Investimento na Captação de alunos – CPL, CPI e CPM, e como isso se aplica para estratégias de captação de alunos. Mas se você ainda não leu este artigo, sugerimos que você clique no link e confira o que foi falado para complementar o que vamos falar agora. Mas se você já leu este post, vamos lá: É natural que existam metas e diretrizes de ação a ser seguidas Quando iniciamos uma campanha,. Isso é necessário para entender o custo de aquisição de leads e clientes de forma mais objetiva e assertiva, para que dessa forma suas campanhas sejam corretamente mensuradas e manutenções sejam possíveis. Por fim, medir o que gera ou não lucros em uma ação de captação é o carro chefe do marketing digital. Por isso saber o que traz ou não resultados de captação de alunos para a sua IE pode se tornar mais simples de forma automatizada. Então existe uma maneira muito simples (e grátis) para criar URLs de origem de campanha para analisar os resultados de forma mais específica. Sabendo que é frequente que o Google Analytics (ou qualquer outra ferramenta de análise) não consiga
Estamos em uma nova fase de transição. As empresas param de procurar pelos clientes, começam a investir esforços para atraí-los e oferecem assistência impecável desde a pesquisa de produtos/serviços até depois de adquirirem o seu produto. A chamada “emoção da caça” em sua forma mais evidente. Haja vista que o tempo de atendimento nas IES também depende de agilidade e efetividade, ele também faz parte desse contexto de transformação. E onde está o foco da equipe responsável pela captação de novos alunos? O foco agora é cuidar do consumidor para que ele escolha a sua IE. E assim permaneça nela até o momento de receber o diploma e possivelmente voltar para realizar um novo curso. Oferecer suporte não se trata mais de apenas resolver problemas. É usar informação de maneira inteligente. Para gerar experiências positivas, iniciar uma conexões duradouras e sólidas a partir da geração de dados e transformá-las em intimidade e confiança. Os potenciais alunos com quem trabalhamos atualmente estão acostumados com movimento constante e agilidade, seja para solucionar problemas, seja para iniciar novas etapas. Assim como em qualquer outro setor, a preferência é dada a quem responder primeiro. E a quem oferecer informações relevantes para quem está
O contexto é sempre parecido. Sobrecarga de trabalho, muitas demandas, poucos braços e em muitos casos, pouca organização. Mas talvez o último problema seja o mais evidente e o que mais nos custa a nível de produtividade e resultados. Mas na sua mente, a informação é que o trabalho está muito e você tem uma equipe pequena. E não necessariamente possui verba para procurar por novos colaboradores. É aqui que começamos a falar de tecnologia e produtividade e não de contratações para melhorar o atendimento digital da IE. Os avanços mais recentes em computação tornaram o processo de implementação de inteligência artificial mais comum em empresas que lidam com um grande número de pessoas e por isso um grande número de dados. Então agora as máquinas estão sendo treinadas para assistir e entender de forma mais profunda aquilo o que passa por elas. E como isso ajuda os setores de atendimento digital da IE? Soluções tecnológicas que reúnam dados e outras informações essenciais para o trabalho dessas pessoas são essenciais para melhorar a produtividade do time – e há algo para o que desejamos chamar atenção: não vai funcionar contratar e lotar o seu setor de atendimento digital se

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