Retenção de alunos

Chegamos ao último texto da série Integrações com um CRM. Abordaremos, agora, algumas das inúmeras integrações  com ferramentas de retenção que estão disponíveis para serem feitas com um CRM específico para a educação. Mas, antes de iniciarmos o assunto, vamos recapitular todos os conteúdos trabalhados até então. No primeiro conteúdo , falamos sobre as possibilidades de integração para otimizar a captação de leads. Em seguida, foi possível exploramos a fase de inscrição com as funcionalidades que podem agregar ainda mais valor à fase de inscrição e ao processo seletivo da instituição. Por fim, na fase da matrícula, quando o aluno necessita e o candidato necessita de um relacionamento mais próximo e individualizado com a instituição, trabalhamos as integrações necessárias para que aconteça um processo mais personalizado com cada interessado na sua instituição. Pronto, agora que já estamos alinhados, sigamos ao último tema: Possibilidade de Integrações de um CRM Com Ferramentas de Retenção É claro que eu não poderia deixar de falar dela, a fase de retenção e das suas possíveis integrações com a CRM Educacional. Tão importante quanto as outras fases citadas, na fase de retenção devemos sim utilizar todo o potencial de um CRM especializado para fidelizar e para reter cada
Realizar uma boa gestão de call center para IES é fundamental para o sucesso das estratégias de marketing de instituições de ensino. E para isso, são necessárias algumas ferramentas, a exemplo de um sistema de gerenciamento de relações com os clientes (Customer Relationship Management — CRM). Neste post, apresentamos alguns problemas que podem acontecer nos call centers de Instituições de Ensino Superior (IESs). E que podem ser resolvidos com a ajuda de um bom CRM. Vamos começar? 1. Baixa qualidade de atendimento do call center O CRM facilita o acesso a todas as informações dos alunos que entram em contato com o call center da IES. Vamos imaginar, por exemplo, a seguinte situação: Um aluno está com dificuldade para fazer a renovação de matrícula on-line e, por isso, liga para o call center. O atendimento é lento, pois é necessário anotar as informações do aluno. Como nome, número de matrícula e outros — para identificá-lo e começar a resolver o problema. Com um CRM, o acesso ao perfil do aluno é mais prático e rápido. Pois todos os dados já estarão determinados no cadastro do aluno, aumentando exponencialmente o desempenho do atendimento. 2. Baixa produtividade dos colaboradores É comum
Para que a estrutura tecnológica de uma instituição funcione bem, o departamento de TI é essencial. Contudo, a sua IES conta com um departamento mais voltado ao parte TI estratégico ou operacional? Para que você compreenda como o TI deve ser inserido na estratégia da sua instituição e quais são os benefícios que isso pode trazer, acompanhe este artigo! Qual é a diferença entre TI estratégico ou operacional? TI operacional é o departamento que executa as tarefas diárias da instituição de modo que os recursos estejam sempre disponíveis e funcionais. Por exemplo: imaginemos que a sua faculdade tenha uma rede interna cuja internet oscile muito ou simplesmente caia. É função do TI operacional verificar o que está acontecendo e fazer a internet voltar a funcionar. Já o TI estratégico é voltado ao desenvolvimento de projetos que vão ao encontro dos objetivos da universidade. Por exemplo: vamos imaginar que o mesmo problema anterior persista, a conexão da internet fica muito devagar ou cai, dificultando o trabalho dos seus colaboradores. A tarefa do TI estratégico, então, é desenvolver uma solução para que isso não aconteça mais. Afinal, se a internet estiver ruim, o atendimento ao aluno não poderá ser bem prestado. O
Como anda o processo de retenção de alunos na sua instituição de ensino? Pergunta estranha para você, profissional de marketing educacional? Bom, na verdade não era essa reação que essa pergunta deveria causar, mas gerar uma resposta assertiva, tal como. “No atual cenário econômico conseguimos diminuir a evasão de alunos em 2 pontos percentuais. O que diminuiu a nossa perda de receita em alguns milhões de reais, ao longo dos próximos 4 anos”. Mas não precisa ficar desesperado. Se você ainda encontrou uma forma de fazer com que seus alunos permaneçam em sua instituição, você está no lugar certo. Eu não sei se você conta com um formato para trabalhar retenção de alunos na sua Instituição. Se já criou uma equipe ou se ainda nem parou para pensar nisso. Mas para todos os casos, tendo iniciado um trabalho de retenção ou não, é de suma importância entender os motivos que levam um aluno a abandonar um curso. E assim, conseguir traçar ações para prevenir este movimento. É isso que quero te mostrar neste texto, alguns exemplos de motivos e soluções para a evasão de alunos. Vamos lá? O maior foco das instituições brasileiras é na captação de alunos. É
Matrículas caem 30% em  2015! Como se preparar para 2016? Não há duvidas que o Brasil é uma terra abençoada. Temos belezas naturais incontáveis, um povo multi cultural que tira água de pedra, uma grande quantidade de recursos naturais. A maior reserva de água potável do planeta e, até 2011, éramos a sexta economia do mundo. Falando nela, a economia, ultimamente não temos nos saído muito bem neste quesito. Nos últimos 4 anos perdemos duas posições e agora somos a oitava economia do mundo. Porém, mais alarmante do que isso. É que entre 2012 e 2015 caímos da 42ª posição para a 75ª no ranking de economias mais competitivas do mundo.   O relatório que trata deste último ranking destaca que a economia brasileira sofre com a deterioração de fatores básicos para a competitividade. Como a confiança nas instituições e déficit das contas públicas, e fatores de sofisticação dos negócios, como a capacidade de inovar e EDUCAÇÃO (grifo nosso). Deixa eu te explicar o por que estou dizendo isso: O ano de 2015 mal tinha começado e várias “bombas” já estouravam no cenário nacional. Alguns projetos que o governo havia implantado no último mandato começaram a cair por terra,
A Geração Y tem mostrado muito sua força atualmente. Desde as manifestações, onde milhões de jovens saíram as ruas de todo o país para expressar suas insatisfações. Até as mídias sociais, em que mesmo no conforto de seus lares, conseguem ter acesso à informações, fazer questionamentos com sua rede de relacionamento. E cobrar seus direitos quando são infringidos. Realmente a internet trouxe muita força para essa geração nascida entre a década de 80 e meados de 90. Entretanto, boa parte destes jovens apresentam uma dificuldade em comum, sua incerteza no mercado de trabalho. Um estudo feito pela YCoach mostra que muitos jovens não tem segurança no início de sua vida profissional, o que os leva a procurar um coaching e aconselhamento de carreira. A tabela abaixo mostra os principais motivos que levam os jovens desta geração a estes “consultórios modernos”: Te convidamos a pensar um pouco mais sobre sua relação com essa etapa da vida de um aluno da Geração Y. E em como isso pode refletir na sua marca e nos seus resultados a médio e longo prazo. Mas será que você, gestor de marketing educacional, e sua IES podem auxiliar estes jovens da Geração Y nesse momento

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