Mercado Educacional

Estamos em uma nova fase de transição. As empresas param de procurar pelos clientes, começam a investir esforços para atraí-los e oferecem assistência impecável desde a pesquisa de produtos/serviços até depois de adquirirem o seu produto. A chamada “emoção da caça” em sua forma mais evidente. Haja vista que o tempo de atendimento nas IES também depende de agilidade e efetividade, ele também faz parte desse contexto de transformação. E onde está o foco da equipe responsável pela captação de novos alunos? O foco agora é cuidar do consumidor para que ele escolha a sua IE. E assim permaneça nela até o momento de receber o diploma e possivelmente voltar para realizar um novo curso. Oferecer suporte não se trata mais de apenas resolver problemas. É usar informação de maneira inteligente. Para gerar experiências positivas, iniciar uma conexões duradouras e sólidas a partir da geração de dados e transformá-las em intimidade e confiança. Os potenciais alunos com quem trabalhamos atualmente estão acostumados com movimento constante e agilidade, seja para solucionar problemas, seja para iniciar novas etapas. Assim como em qualquer outro setor, a preferência é dada a quem responder primeiro. E a quem oferecer informações relevantes para quem está
A primeira universidade brasileira foi fundada há 210 anos e nesse ínterim, a procura pelos cursos e áreas de formações não mudou muito. As primeiras universidades fundadas foram a de Cirurgia e Anatomia em Salvador – hoje Faculdade de Medicina da Universidade Federal da Bahia), a de Anatomia e Cirurgia, no Rio de Janeiro (atual Faculdade de Medicina da UFRJ) e a Academia da Guarda Marinha, também no Rio. Dois anos após, foi fundada a Academia Real Militar (atual Escola Nacional de Engenharia da UFRJ). Seguindo este fluxo, a de Agricultura em 1814 e a Real Academia de Pintura e Escultura1 Então agora vamos mostrar a vocês, considerando o período de 1998 até 2017, a evolução das matrículas por cursos no Brasil. Tendo em mente que anterior a este período, apesar de várias mudanças e reformulações no conceito, objetivos e funcionamento de nossas universidades; as engenharias, medicina e direito predominavam até a década de 1960. Em 1998, por exemplo, haviam 2.125.958 matriculados no ensino superior em universidades no Brasil. 81% destes concentrados em 15 cursos. A participação dos 15 principais cursos caiu para 61% em 2009 e manteve essa média até 2017. Importante observar que destes 15 mais procurados
Familiares à maioria das companhias e consumidores atuais, os chatbots têm não apenas entrado cada vez mais em cena. E por isso têm dominado alguns setores de atendimento personalizado e interfaces conversacionais. Para quem ainda tem dúvidas: O chatbot é um tipo de software utilizado em bate papos online. Seja de autoatendimento, tira-dúvidas ou até iniciação de atendimentos mais complexos. O fato é que esta ferramenta tem tomado muito espaço de mercado por agilizar o trabalho dos setores de atendimento sem que o tom de comunicação das empresas que optam por este acesso seja alterada. E por que os chatbots são a nova tendência da construção de confiança nas IE? São resultado da evolução da internet e a revolução na interação entre usuários e empresas de forma digital. Não seria diferente no que diz respeito à comunicação entre alunos e instituições de ensino. Públicos mais jovens estão entrando nas universidades, faculdades e tecnólogos – mais especificamente, os millenials. E eles já estão acostumados com rotinas digitais que envolvem a resolução rápida e eficiente de problemas. Por meio de aplicativos digitais e tecnologias de voz, por exemplo. Isso tem a ver com a tendência desses jovens a recorrer a interfaces
Quando a sua IE se posiciona como um player perante concorrentes maiores e mais conhecidos, é o momento de pensar em como você vai investir. Onde você vai investir e quem vai ser responsável por toda a estratégia de crescimento que você já construiu para a instituição, principalmente se o seu objetivo é impulsionar a captação de alunos. É por isso que logo no início deste ano, falamos sobre planos de crescimento. E a importância deles para alavancar o crescimento da sua IE de forma sustentável. Ou seja, este plano envolve tudo aquilo o que faz parte do caminhar de empresas de qualquer segmento em direção à assertividade das metas. Para retomar brevemente, planos de crescimento são planejamentos estratégicos para crescimento parametrado em riscos, ganhos e perdas. Tudo isso muito claro e bem desenhado para a toda a equipe envolvida e também para os gestores. Você pode entender mais sobre este conceito neste artigo. Mas por quê abordar este assunto novamente? De tempos em tempos, o mercado educacional, assim como qualquer outro setor, passa por mudanças importantes em diferentes níveis. Como por exemplo, início/final de semestres letivos, crises políticas ou socioeconômicas, novas regras aplicadas ao setor de educação e
Permanência dos alunos Na primeira parte do nosso Panorama do Mercado Educacional Privado, falamos sobre os números absolutos do ensino superior no que diz respeito ao equilíbrio entre entradas  e evasão de alunos nas instituições. Estes dados por si só podem ser utilizados para garantir o sucesso e a sustentabilidade das instituições de ensino. Então podem se tornar ainda eficazes se analisarmos o que acontece por trás destes números. Por isso que os alunos evadem. Aprofundando um pouco mais no tema evasão. Uma pesquisa que fizemos em nossos clientes que utilizam o nosso produto de Retenção de Alunos fica claro que existem dois principais motivos que levam a evasão de um aluno: Claro que existem outros fatores como distância da faculdade, tempo de deslocamento, incompatibilidade com horário de trabalho. Então as duas citadas acima concentram mais de 50% das evasões. Mas de nada adianta falarmos de retenção (ou permanência dos alunos) se você não souber exatamente como está a evasão em sua instituição. Então, como primeira providência, nossa sugestão é seguir estes três passos que irão te tirar do escuro no que tange aos indicadores de evasão Indicadores de evasão E neste terceiro ponto, é fundamental que exista um
A discussão de hoje será sobre números absolutos do ensino superior. Além disso, algumas sugestões de ações que devemos tomar para garantir o sucesso e sustentabilidade de nossas instituições de ensino. Trabalharemos e discutiremos um pouco sobre aquela conta básica para definir meta e prever crescimento (assim esperamos) das nossas instituições. A partir da permanência e controle da evasão de alunos. Inicialmente, saídas + entradas = número final de alunos. Na “aba saídas” consideramos: formados, evadidos (cancelados, trancados e transferidos). E falecidos e na “aba entradas” são os ingressantes (todas as formas como ENEM, transferência, vestibular…) + reingresso / retorno ao curso. A categoria entrada é bem mais simples e intuitiva. Mas fizemos questão de separar os ingressantes por processo seletivo. E por “reingresso” devido a importância que o número desse tipo de aluno, oriundo de reingresso, está tomando no contexto de nosso mercado. Explicando a matemática atrás disso. Mas se analisarmos os números do CES 2017 e subtrairmos do número de alunos matriculados o número de formandos e evadidos e adicionarmos os ingressantes; o número de estudantes totais matriculados não fecha. Então como pode isso? Ingressantes menos saídas deveria ser o número final de matriculados, certo? Quase certo,

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