Gestão educacional

Para uma instituição de ensino superior (IES) é fundamental conquistar um número cada vez maior de novos alunos, além de reter os que já estão estudando nela. Mas para que haja um controle preciso desses números é necessário contratar um crm – software de gestão educacional. Essa ferramenta traz inúmeras vantagens, como: Apesar disso, algumas instituições ainda têm objeções para implementar um CRM. Neste artigo trazemos as mais comuns e mostramos a você como superá-las para ter este tipo de software na sua gestão: 1. É muito complicado de usar A primeira objeção que costuma aparecer quando o assunto é CRM educacional é justamente a dificuldade de seu manuseio.  Mas, o difícil não é usar a ferramenta e, sim, realizar a troca. Afinal, você não nasceu um expert em planilhas de Excel, não é mesmo?  Muitos sentiram dificuldade no começo, mas acabaram aprendendo no fim das contas. O mesmo ocorre com o software de gestão educacional.  Pode parecer complicado nos primeiros dias de implementação, mas logo se tornará tão simples quanto as demais tarefas do seu dia a dia. 2. Tem muitos problemas técnicos O CRM tem diversas funções voltadas a atender até mesmo os mais minuciosos pontos da gerência
Uma campanha de permanência de alunos é um conjunto de estratégias e ações desenvolvidas pela IE para ajudar seus alunos matriculados a chegarem ao final do curso. E assim conseguirem o tão sonhado diploma. O conjunto de estratégias que compõe o processo de permanência de alunos pode mudar de acordo com o tipo de ensino que uma IE oferece.  A princípio, iremos detalhar três categorias, ou tipos de ensino, que são os mais difundidos atualmente no Brasil: Ensino Superior – Faculdades, Centros Universitários e Universidades Educação Básica – Escolas de Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio Cursos Livres – Escolas de Inglês (línguas), de Música. Ou qualquer outro curso que não seja regulamentado em uma das duas categorias acima são compreendidas nesta categoria. Em todas as categorias, o processo de retenção deve ser organizado de acordo com as dimensões que afetam a permanência de um aluno no curso. Sendo: Dimensão Acadêmica  É o acompanhamento do desempenho acadêmico do aluno avaliando nota e frequência nas disciplinas matriculadas. Dimensão Financeira  É o acompanhamento das questões financeiras do aluno para saber se seu aluno é adimplente, se possui bolsas e financiamentos, se possui acordos financeiros. Além disso, saber se o aluno
Recentemente estive estudando sobre open innovation (inovação aberta) e me deparei com um conceito que já tinha lido sobre. Mas ainda não tinha me aprofundado, que é o VUCA.  Mas se você ainda não conhece, VUCA é o acrônimo para Volatile, Uncertain, Complex e Ambiguous, que em português são palavras traduzidas para Volatilidade, Incerteza, Complexidade e Ambiguidade.  Por isso resolvi me aprofundar e refletir sobre este acrônimo, suas quatro palavras e o impacto delas no mercado educacional. Mas antes de falar sobre os impactos, vamos entender com mais cuidado o que significa cada um destes termos: Volatilidade Volatilidade nesse contexto refere-se à velocidade da mudança em uma indústria, mercado ou no mundo em geral.  Está associado a flutuações na demanda, turbulência, pouco tempo para os mercados e está bem documentado na literatura sobre o dinamismo da indústria.  Então quanto mais volátil é o mundo, mais e mais rápidas as coisas mudam. Incerteza Incerteza refere-se à medida em que podemos prever com confiança o futuro.  Parte da incerteza é percebida e associada à incapacidade das pessoas de entender o que está acontecendo.  A incerteza, no entanto, também é uma característica mais objetiva de um ambiente.  Ambientes verdadeiramente incertos são aqueles
Outro dia, assistindo uma palestra sobre planejamento de campanhas de captação de alunos e inteligência de mercado na área educacional. Então o palestrante fez uma pergunta muito pertinente e que para minha perplexidade, possui pouquíssimas respostas corretas.  A pergunta era: “onde vocês conseguem os números dos seus concorrentes, como alunos matriculados por curso por exemplo?”  Sons de grilos ao fundo….  Nenhum suspiro do tipo “ah eu sabia, mas estava com vergonha de falar”. Os grilos ficaram mais altos. Bom, considerando a audiência que era 100% composta por profissionais da área de ensino, fiquei extremamente surpreso. A resposta é simples: no Censo da Educação Superior do MEC.  Agora vamos lá, considere as vantagens e desvantagens de atuar na área educacional. Quais são as maiores vantagens e maiores desvantagens para você, não como profissional, mas pensando no segmento de educação?  Podemos considerar que é um segmento muito competitivo. Que possui muitas regulamentações, com interferências e influências diretas do governo e que se trata de um segmento em estruturação. É relativamente novo no Brasil…. entre diversos outros pontos.  Contudo, na minha opinião, a maior vantagem é que temos disponíveis dados muito confiáveis do mercado. Dados censitários – e o principal deles é o
Quem trabalha na linha de frente da captação de alunos em instituições de ensino superior sabe que em alguns períodos a movimentação pode ser intensa. A régua de comunicação pode ajudar e muito nesses períodos. Em tempos de processo seletivo, a procura aumenta. E por isso que as atividades vão se multiplicar muito para quem precisa coordenar e executar todo o processo de atração, captação e matrícula de alunos.  E principalmente quando falamos de estratégias de captação sustentáveis, tudo isso pode ser um desafio que se renova a cada dia. Afinal, estamos sempre lidando com mudanças provindas do comportamento do nosso público. Essas mudanças aliás, não seriam um problema (tão grande) se a régua de comunicação da sua IE não precisasse de refação e análises em tempo real. Isto é, ela merece acompanhamento a todo o momento e deve receber adaptações de acordo com o que é demandado pelo mercado. Daqui surge a pergunta: será que a régua de comunicaçãoda sua IE está alinhada com o que o seu público espera receber? Mas você pode entender isso olhando em volta e se informando sobre o contexto que estamos vivendo. Um exemplo disso é entender que estamos em um período complicado
A expansão do ensino superior no Brasil iniciou-se no final dos anos 60 com a expansão do ensino superior privado.  Entre 1960 e 1970, além das instituições confessionais já existentes, começou a se estruturar um setor privado de instituições isoladas. Sendo assim auto sustentáveis devido às mensalidades cobradas. Em meados de 1973, o Brasil passava por uma crise econômica, com a queda das taxas de crescimento e retração do mercado de trabalho. Por isso as instituições privadas sentiram os impactos que demandaram do governo algum tipo de apoio. Mas que vem, em 1975, com o nome de Programa de Crédito Educativo (CREDUC), programa que financiava as mensalidades e custeava os estudantes de cursos de graduação utilizando o critério de renda familiar.  Os juros eram de 15% ao ano e o aluno começava a pagar um ano depois de formado proporcional ao salário do beneficiário. Segundo o MEC, o CREDUC beneficiou “mais de 870 mil estudantes”.  Crise econômica Com a crise econômica instalada nessa década, o aumento da inflação e dificuldades dos formandos se colocarem no mercado de trabalho. E assim aumentou para mais de 50% a inadimplência, o programa se torna deficitário demais para o MEC.  No final de

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