Captação de alunos

Estamos em uma nova fase de transição. As empresas param de procurar pelos clientes, começam a investir esforços para atraí-los e oferecem assistência impecável desde a pesquisa de produtos/serviços até depois de adquirirem o seu produto. A chamada “emoção da caça” em sua forma mais evidente. Haja vista que o tempo de atendimento nas IES também depende de agilidade e efetividade, ele também faz parte desse contexto de transformação. E onde está o foco da equipe responsável pela captação de novos alunos? O foco agora é cuidar do consumidor para que ele escolha a sua IE. E assim permaneça nela até o momento de receber o diploma e possivelmente voltar para realizar um novo curso. Oferecer suporte não se trata mais de apenas resolver problemas. É usar informação de maneira inteligente. Para gerar experiências positivas, iniciar uma conexões duradouras e sólidas a partir da geração de dados e transformá-las em intimidade e confiança. Os potenciais alunos com quem trabalhamos atualmente estão acostumados com movimento constante e agilidade, seja para solucionar problemas, seja para iniciar novas etapas. Assim como em qualquer outro setor, a preferência é dada a quem responder primeiro. E a quem oferecer informações relevantes para quem está
Quando a sua IE se posiciona como um player perante concorrentes maiores e mais conhecidos, é o momento de pensar em como você vai investir. Onde você vai investir e quem vai ser responsável por toda a estratégia de crescimento que você já construiu para a instituição, principalmente se o seu objetivo é impulsionar a captação de alunos. É por isso que logo no início deste ano, falamos sobre planos de crescimento. E a importância deles para alavancar o crescimento da sua IE de forma sustentável. Ou seja, este plano envolve tudo aquilo o que faz parte do caminhar de empresas de qualquer segmento em direção à assertividade das metas. Para retomar brevemente, planos de crescimento são planejamentos estratégicos para crescimento parametrado em riscos, ganhos e perdas. Tudo isso muito claro e bem desenhado para a toda a equipe envolvida e também para os gestores. Você pode entender mais sobre este conceito neste artigo. Mas por quê abordar este assunto novamente? De tempos em tempos, o mercado educacional, assim como qualquer outro setor, passa por mudanças importantes em diferentes níveis. Como por exemplo, início/final de semestres letivos, crises políticas ou socioeconômicas, novas regras aplicadas ao setor de educação e
A discussão de hoje será sobre números absolutos do ensino superior. Além disso, algumas sugestões de ações que devemos tomar para garantir o sucesso e sustentabilidade de nossas instituições de ensino. Trabalharemos e discutiremos um pouco sobre aquela conta básica para definir meta e prever crescimento (assim esperamos) das nossas instituições. A partir da permanência e controle da evasão de alunos. Inicialmente, saídas + entradas = número final de alunos. Na “aba saídas” consideramos: formados, evadidos (cancelados, trancados e transferidos). E falecidos e na “aba entradas” são os ingressantes (todas as formas como ENEM, transferência, vestibular…) + reingresso / retorno ao curso. A categoria entrada é bem mais simples e intuitiva. Mas fizemos questão de separar os ingressantes por processo seletivo. E por “reingresso” devido a importância que o número desse tipo de aluno, oriundo de reingresso, está tomando no contexto de nosso mercado. Explicando a matemática atrás disso. Mas se analisarmos os números do CES 2017 e subtrairmos do número de alunos matriculados o número de formandos e evadidos e adicionarmos os ingressantes; o número de estudantes totais matriculados não fecha. Então como pode isso? Ingressantes menos saídas deveria ser o número final de matriculados, certo? Quase certo,
Você, como gestor de marketing em uma instituição de ensino, acorda um dia com uma ideia em mente. É necessário mudar a forma como um planejamento estratégico. E as ações estão sendo pensadas e realizadas. E isso cabe a todos os setores: da coordenação do curso ao financeiro. Da reitoria ao call center. Nos últimos meses, seus números de captação caíram bastante, aumentou o número de evasão de alunos, e você se vê em uma “encruzilhada”. Mas não sabendo para onde ir, que caminho seguir para alcançar resultados melhores e mais assertivos. Mas a boa notícia é que este caminho existe e é você o encarregado de desenhá-lo para sua equipe, da forma mais clara possível. Criar um planejamento estratégico para sua IES é um passo importante. Principalmente para a definição de objetivos e metas e de como serão os caminhos para atingi-los. Eles envolvem necessidades, pessoas, processos, estratégia e tecnologia uma vez que são os alicerces para os resultados que sua instituição deseja alcançar. Um bom planejamento estratégico de crescimento, no entanto, deve ser objetivo e simples. Afinal, toda a equipe envolvida precisa ter acesso e clareza sobre o material para então, utilizá-lo. Preparamos um slideshow exclusivo, com
Em um mundo cada vez mais definido pela informação que se tem em mãos e o conhecimento produzido com a mesma. Tecnologias de predição de dados estão se transformando em tesouros para as mais diversas empresas, como as fintechs. E este movimento está presente também no mercado educacional, tomando cada vez mais forma em meio em processos de gestão, captação e permanência de alunos.  Saber trabalhar com dados de forma inteligente. Prevendo comportamentos e registrando informações que importam para o seu fluxo de gestão é um passo importante para a inserção da sua IES neste novo contexto. Como falamos em nosso artigo sobre inteligência artificial, empresas guiadas por sabedoria digital são destinadas a serem líderes nos próximos anos. Se você pensar bem, esta não é uma informação arrogante e infundada. Dados têm alcançado cada vez mais espaço quando se trata de entregar segurança e resultados para as mais diversas organizações. E quem dominar esta ciência estará perfeitamente apto a tornar seus objetivos mais claros e direcionados. Mas do que se tratam as tecnologias de predição de dados? As tecnologias tratam da busca inteligente de informações, com base na avaliação e interpretação de uma massa de dados do seu público-alvo.
O artigo de hoje será sobre Educação à Distância (EAD). Sabemos que este é um tema muito popular nos meios de comunicação especializados, e a educação sempre será um tema importante. Caso você pense “poxa, mais um artigo sobre EAD…” calma… dá pra entender! Com o compromisso de oferecer um conteúdo realmente relevante – e interessante – o foco deste Panorama do Mercado Educacional vai evitar números recorrentes em detalhes. Como números de matriculados e sua evolução, vai mostrar mais o ritmo de crescimento comparado com o presencial e, em seguida, propor algumas análises que levem ao questionamento e construção de novas visões. Por exemplo: Você sabe em quantas cidades do Brasil existem polos EAD? O EAD cresce mais nas capitais ou no interior dos estados? E quais os cursos mais procurados? Quem são e quantos alunos possuem os principais players? Metodologicamente é importante ressaltar que este deve ser o primeiro artigo a ser atualizado com o CENSO da educação superior de 2018. Estamos utilizando para análise dados do CENSO 2017 e informações do site do E-MEC 2018. Sabemos que, principalmente por conta do decreto 9.057/2017. Que permitiu efetivamente o aumento do número de polos em todos o país,

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