FIES

Desde 2014, a procura por financiamentos estudantis por alunos e candidatos ao ingresso em instituições de ensino privadas têm aumentado exponencialmente. Mas a boa notícia é o surgimento do novo termo “financiamento estudantil privado”. Por isso basta pensar que até 2017, segundo o Censo da Educação Superior do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). Esse número praticamente duplicou. Esses dados têm muito a ver com a crise econômica vigente no país desde este período. E consequente aumento da competitividade de mercado em praticamente todas as profissões. O que exige algum tipo de especialização por parte de quem procura ou quer melhorar de cargo. Mas o que é financiamento estudantil privado? É um meio mais acessível. Mas principalmente a nível burocrático, de ofertar descontos e bolsas para os alunos que precisam de auxílio financeiro para ingressar e realizar o curso desejado. Além dos conhecidos FIES e Prouni, no mercado já existem instituições privadas especializadas em financiamentos estudantis não governamentais, como o Pra Valer, mas há uma nova tendência em ascensão neste meio, que são os financiamentos próprios, que são planejados e oferecidos de acordo com as regras e condições das próprias IE. Houve uma mudança do
Dentre um turbilhão que pode transformar a educação no país, o corte de verbas de funcionamento das instituições federais de ensino de nada menos do que 30%. Este corte representa um enorme abismo no que diz respeito à acessibilidade ao estudo de diversas camadas da população e, de certa forma, um retrocesso. Mas há como se posicionar a favor da educação no Brasil mesmo quando se trata do setor privado de ensino superior.  Então a partir de agora, o foco dos processos de captação de alunos, poderá se tornar um pouco diferente. Seguir por outro caminho e atingir novos públicos, novos pensamentos e novas condições. Isso por que muitos alunos que não conseguirão concluir seus cursos em instituições públicas vão procurar por opções privadas para não deixar de estudar. Mas é claro que isso vai demandar da sua IE modelos de inclusão que envolvem descontos e financiamentos. Afinal, uma grande parte dos alunos matriculados nas universidades federais são parte da população mais carente. E há uma reticência em investimentos de longo prazo no contexto econômico atual que atinge em específico, estas pessoas. Uma reflexão sobre o impacto desta decisão sobre a sociedade: Os impactos sociais dessa decisão não impactam

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