CRM Educacional

Para uma instituição de ensino superior (IES) é fundamental conquistar um número cada vez maior de novos alunos, além de reter os que já estão estudando nela. Mas para que haja um controle preciso desses números é necessário contratar um crm – software de gestão educacional. Essa ferramenta traz inúmeras vantagens, como: Apesar disso, algumas instituições ainda têm objeções para implementar um CRM. Neste artigo trazemos as mais comuns e mostramos a você como superá-las para ter este tipo de software na sua gestão: 1. É muito complicado de usar A primeira objeção que costuma aparecer quando o assunto é CRM educacional é justamente a dificuldade de seu manuseio.  Mas, o difícil não é usar a ferramenta e, sim, realizar a troca. Afinal, você não nasceu um expert em planilhas de Excel, não é mesmo?  Muitos sentiram dificuldade no começo, mas acabaram aprendendo no fim das contas. O mesmo ocorre com o software de gestão educacional.  Pode parecer complicado nos primeiros dias de implementação, mas logo se tornará tão simples quanto as demais tarefas do seu dia a dia. 2. Tem muitos problemas técnicos O CRM tem diversas funções voltadas a atender até mesmo os mais minuciosos pontos da gerência
O site é novo! Mas a experiência em mercado educacional, ah! Essa só amadurece. Novo layout, novo conteúdo, novo formato. Mas isso significa que temos novos caminhos para você trilhar e aprender sobre o CRM Educacional e também sobre os desafios do mercado educacional. Tudo isso de maneira mais prática, legível, estética e com um trabalho importante pensando na sua usabilidade. Dividimos em seções bem diretas e fáceis de encontrar e navegar, como as páginas de produtos, que apresentam nossas soluções de forma direta para você entender qual o CRM ideal para a sua IE. A página de aprendizado, onde você vai encontrar conteúdos e materiais ricos sobre o mercado educacional e as tecnologias e inovações que surgem a todo instante para auxiliar no seu dia a dia;  A página de contatos, por onde você vai poder entrar em contato com a gente por e-mail, telefone, formulário de perguntas e até mesmo WhatsApp. E claro, a página de carreiras – na qual vamos divulgar todas as oportunidades da CRM Educacional para fazer o time crescer, produzir e prosperar: todos juntos. Indo direto ao ponto, as descrições das funcionalidades são mostradas de forma clara e simples, propiciando entendimento com facilidade
Desde 2014, a procura por financiamentos estudantis por alunos e candidatos ao ingresso em instituições de ensino privadas têm aumentado exponencialmente. Mas a boa notícia é o surgimento do novo termo “financiamento estudantil privado”. Por isso basta pensar que até 2017, segundo o Censo da Educação Superior do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). Esse número praticamente duplicou. Esses dados têm muito a ver com a crise econômica vigente no país desde este período. E consequente aumento da competitividade de mercado em praticamente todas as profissões. O que exige algum tipo de especialização por parte de quem procura ou quer melhorar de cargo. Mas o que é financiamento estudantil privado? É um meio mais acessível. Mas principalmente a nível burocrático, de ofertar descontos e bolsas para os alunos que precisam de auxílio financeiro para ingressar e realizar o curso desejado. Além dos conhecidos FIES e Prouni, no mercado já existem instituições privadas especializadas em financiamentos estudantis não governamentais, como o Pra Valer, mas há uma nova tendência em ascensão neste meio, que são os financiamentos próprios, que são planejados e oferecidos de acordo com as regras e condições das próprias IE. Houve uma mudança do
A expansão do ensino superior no Brasil iniciou-se no final dos anos 60 com a expansão do ensino superior privado.  Entre 1960 e 1970, além das instituições confessionais já existentes, começou a se estruturar um setor privado de instituições isoladas. Sendo assim auto sustentáveis devido às mensalidades cobradas. Em meados de 1973, o Brasil passava por uma crise econômica, com a queda das taxas de crescimento e retração do mercado de trabalho. Por isso as instituições privadas sentiram os impactos que demandaram do governo algum tipo de apoio. Mas que vem, em 1975, com o nome de Programa de Crédito Educativo (CREDUC), programa que financiava as mensalidades e custeava os estudantes de cursos de graduação utilizando o critério de renda familiar.  Os juros eram de 15% ao ano e o aluno começava a pagar um ano depois de formado proporcional ao salário do beneficiário. Segundo o MEC, o CREDUC beneficiou “mais de 870 mil estudantes”.  Crise econômica Com a crise econômica instalada nessa década, o aumento da inflação e dificuldades dos formandos se colocarem no mercado de trabalho. E assim aumentou para mais de 50% a inadimplência, o programa se torna deficitário demais para o MEC.  No final de
Todo o processo de matricular novos alunos envolve muitas fases, desde as micro e macro conversões. Ações de estímulo, réguas de relacionamento com os leads…até o momento em que o candidato decide estudar na sua IE. E os resultados não saem aquém do esperado quando a estratégia e as ações da sua IE saem de embasamentos bem desenhados (a partir de dados e informações obtidos facilmente de um sistema CRM, por exemplo). Mas existe uma linha muito tênue entre o número de inscrições e o número de matriculados. O fato é que apesar dos termos serem ambos objetivos das IES, inscritos configuram oportunidades e matriculados são conversões finais. O atingimento da etapa final de todo o trabalho de captação de alunos. Agora pense. O seu número de inscritos já está muito bem trabalhado, os fluxos estão funcionando. E o seu setor de atendimento e vendas está com uma longa fila de ligações. Assim como os tickets estão surgindo a todo o vapor, mas por fim, não estão acontecendo tantas matrículas assim. O que será que está acontecendo, afinal? Em um mercado competitivo como ensino superior privado, temos a sorte – e talvez, em alguns casos, nem tanto assim. De
Falar sobre inovação dentro das instituições tem se tornado uma constante que está trazendo o desenvolvimento de muitas empresas e profissionais. E isso tem a ver com treinamentos, utilização de novas ferramentas e definição (ou redefinição) de processos em pequena ou larga escala. Nesse contexto, a tendência é que os processos de implantação de sistemas (CRM ou qualquer outro) se tornem cada vez mais focados em pessoas e ações do que nas funcionalidades da ferramenta apresentada. E isso é positivo em muitos níveis. Se pensarmos que estamos oferecendo apenas um auxiliar para processos de captação e permanência de alunos, é necessário ter em mente que ao mesmo tempo estamos colocando uma equipe inteira em uma nova rota. E mudando rotinas e pensamentos que já estão há muito acostumados com uma sequência de ações que muitas vezes já mostra eficácia de trabalho. Mesmo que individual, o que representa o oposto do objetivo da implantação do CRM Educacional. Mas nesse espaço, há um mantra muito adorado pelos entusiastas da tecnologia: adeus, planilhas. Olá, otimização. O que não abrange somente o mundo das planilhas. Mas também das anotações à mão, utilização de diversas ferramentas diferentes que demandam diversos cliques e acessos para

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