- 04/04/2019
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A discussão de hoje será sobre números absolutos do ensino superior. Além disso, algumas sugestões de ações que devemos tomar para garantir o sucesso e sustentabilidade de nossas instituições de ensino. Trabalharemos e discutiremos um pouco sobre aquela conta básica para definir meta e prever crescimento (assim esperamos) das nossas instituições. A partir da permanência e controle da evasão de alunos. Inicialmente, saídas + entradas = número final de alunos. Na “aba saídas” consideramos: formados, evadidos (cancelados, trancados e transferidos). E falecidos e na “aba entradas” são os ingressantes (todas as formas como ENEM, transferência, vestibular…) + reingresso / retorno ao curso. A categoria entrada é bem mais simples e intuitiva. Mas fizemos questão de separar os ingressantes por processo seletivo. E por “reingresso” devido a importância que o número desse tipo de aluno, oriundo de reingresso, está tomando no contexto de nosso mercado. Explicando a matemática atrás disso. Mas se analisarmos os números do CES 2017 e subtrairmos do número de alunos matriculados o número de formandos e evadidos e adicionarmos os ingressantes; o número de estudantes totais matriculados não fecha. Então como pode isso? Ingressantes menos saídas deveria ser o número final de matriculados, certo? Quase certo,