Inteligência de mercado

O surgimento das novas tecnologias colocou os processos de gestão em constante evolução. Com o surgimento de novos métodos de organizar e tornar cada tarefa mais simples de ser realizada. Então a produtividade aumenta na mesma proporção que a qualidade das entregas.  Em uma instituição de ensino, da área de vendas ao financeiro, todos os departamentos precisam entender o que é um sistema CRM. Especialmente um CRM educacional. Por isso ele é capaz de otimizar seus processos de trabalho diários.  Essa agilidade/eficiência é capaz de tornar a jornada do aluno ou potencial aluno dentro da sua IE (instituição de ensino) muito melhor devido à agilidade imposta na resolução de problemas e difusão de informações preciosas para o sucesso dele.  Então quando falamos sobre foco no cliente, a ferramenta da vez é o sistema CRM Educacional. Veja mais sobre o assunto nos próximos tópicos.  O que é CRM?  Sigla para “Customer Relationship Management”, em português significa “gestão de relacionamento com os clientes”. Então se trata de uma ferramenta verticalizada no gerenciamento das relações entre a empresa com seus leads e clientes, ou alunos, no caso das IE.  Esta ferramenta envolve a junção de diferentes tecnologias e métodos para sincronizar os setores da linha de frente da sua IE. Como marketing, vendas e atendimento.  A organização dessas informações permite armazenar
Falar sobre inovação dentro das instituições tem se tornado uma constante que está trazendo o desenvolvimento de muitas empresas e profissionais. E isso tem a ver com treinamentos, utilização de novas ferramentas e definição (ou redefinição) de processos em pequena ou larga escala. Nesse contexto, a tendência é que os processos de implantação de sistemas (CRM ou qualquer outro) se tornem cada vez mais focados em pessoas e ações do que nas funcionalidades da ferramenta apresentada. E isso é positivo em muitos níveis. Se pensarmos que estamos oferecendo apenas um auxiliar para processos de captação e permanência de alunos, é necessário ter em mente que ao mesmo tempo estamos colocando uma equipe inteira em uma nova rota. E mudando rotinas e pensamentos que já estão há muito acostumados com uma sequência de ações que muitas vezes já mostra eficácia de trabalho. Mesmo que individual, o que representa o oposto do objetivo da implantação do CRM Educacional. Mas nesse espaço, há um mantra muito adorado pelos entusiastas da tecnologia: adeus, planilhas. Olá, otimização. O que não abrange somente o mundo das planilhas. Mas também das anotações à mão, utilização de diversas ferramentas diferentes que demandam diversos cliques e acessos para
A primeira universidade brasileira foi fundada há 210 anos e nesse ínterim, a procura pelos cursos e áreas de formações não mudou muito. As primeiras universidades fundadas foram a de Cirurgia e Anatomia em Salvador – hoje Faculdade de Medicina da Universidade Federal da Bahia), a de Anatomia e Cirurgia, no Rio de Janeiro (atual Faculdade de Medicina da UFRJ) e a Academia da Guarda Marinha, também no Rio. Dois anos após, foi fundada a Academia Real Militar (atual Escola Nacional de Engenharia da UFRJ). Seguindo este fluxo, a de Agricultura em 1814 e a Real Academia de Pintura e Escultura1 Então agora vamos mostrar a vocês, considerando o período de 1998 até 2017, a evolução das matrículas por cursos no Brasil. Tendo em mente que anterior a este período, apesar de várias mudanças e reformulações no conceito, objetivos e funcionamento de nossas universidades; as engenharias, medicina e direito predominavam até a década de 1960. Em 1998, por exemplo, haviam 2.125.958 matriculados no ensino superior em universidades no Brasil. 81% destes concentrados em 15 cursos. A participação dos 15 principais cursos caiu para 61% em 2009 e manteve essa média até 2017. Importante observar que destes 15 mais procurados
A discussão de hoje será sobre números absolutos do ensino superior. Além disso, algumas sugestões de ações que devemos tomar para garantir o sucesso e sustentabilidade de nossas instituições de ensino. Trabalharemos e discutiremos um pouco sobre aquela conta básica para definir meta e prever crescimento (assim esperamos) das nossas instituições. A partir da permanência e controle da evasão de alunos. Inicialmente, saídas + entradas = número final de alunos. Na “aba saídas” consideramos: formados, evadidos (cancelados, trancados e transferidos). E falecidos e na “aba entradas” são os ingressantes (todas as formas como ENEM, transferência, vestibular…) + reingresso / retorno ao curso. A categoria entrada é bem mais simples e intuitiva. Mas fizemos questão de separar os ingressantes por processo seletivo. E por “reingresso” devido a importância que o número desse tipo de aluno, oriundo de reingresso, está tomando no contexto de nosso mercado. Explicando a matemática atrás disso. Mas se analisarmos os números do CES 2017 e subtrairmos do número de alunos matriculados o número de formandos e evadidos e adicionarmos os ingressantes; o número de estudantes totais matriculados não fecha. Então como pode isso? Ingressantes menos saídas deveria ser o número final de matriculados, certo? Quase certo,
O crescimento do número de matrículas no ensino superior presencial e por isso à distância têm sido constante e se distribuído entre as duas modalidades. Então no panorama do mercado educacional, você confere as principais variações nos últimos anos: Em 2017, o número de alunos matriculados em instituições pública na modalidade presencial é de aproximadamente 6.530.000. E que representa então 79% do total de alunos, em comparação com as 1.757.000 de matrículas EAD, que foram distribuídas tanto em IES públicas quanto privadas. Então atualmente, temos 8.286.663 matrículas realizadas em cursos superiores de todo o Brasil. IES públicas – modalidades presencial e EAD no Brasil. Mas no segmento privado, 75% dos alunos se matricularam na modalidade presencial, e 61% ingressaram em IES por meio da modalidade presencial. Então no total, foram aproximadamente 4.663.000 alunos matriculados no ensino presencial privado, e 1.423.000 ingressantes nesta mesma categoria. IES privadas/presencial e EAD no Brasil. Considerando a série histórica desde 2009, o número de ingressantes e matriculados nas IES privadas. Por isso na modalidade presencial, têm mantido uma média positiva, registrando variações negativas apenas nos anos de 2016 e 2017. Que podem facilmente ser correlacionados com a crise econômica e diminuição substancial dos investimentos

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