Ensino Superior Privado

A expansão do ensino superior no Brasil iniciou-se no final dos anos 60 com a expansão do ensino superior privado.  Entre 1960 e 1970, além das instituições confessionais já existentes, começou a se estruturar um setor privado de instituições isoladas. Sendo assim auto sustentáveis devido às mensalidades cobradas. Em meados de 1973, o Brasil passava por uma crise econômica, com a queda das taxas de crescimento e retração do mercado de trabalho. Por isso as instituições privadas sentiram os impactos que demandaram do governo algum tipo de apoio. Mas que vem, em 1975, com o nome de Programa de Crédito Educativo (CREDUC), programa que financiava as mensalidades e custeava os estudantes de cursos de graduação utilizando o critério de renda familiar.  Os juros eram de 15% ao ano e o aluno começava a pagar um ano depois de formado proporcional ao salário do beneficiário. Segundo o MEC, o CREDUC beneficiou “mais de 870 mil estudantes”.  Crise econômica Com a crise econômica instalada nessa década, o aumento da inflação e dificuldades dos formandos se colocarem no mercado de trabalho. E assim aumentou para mais de 50% a inadimplência, o programa se torna deficitário demais para o MEC.  No final de
Dentre um turbilhão que pode transformar a educação no país, o corte de verbas de funcionamento das instituições federais de ensino de nada menos do que 30%. Este corte representa um enorme abismo no que diz respeito à acessibilidade ao estudo de diversas camadas da população e, de certa forma, um retrocesso. Mas há como se posicionar a favor da educação no Brasil mesmo quando se trata do setor privado de ensino superior.  Então a partir de agora, o foco dos processos de captação de alunos, poderá se tornar um pouco diferente. Seguir por outro caminho e atingir novos públicos, novos pensamentos e novas condições. Isso por que muitos alunos que não conseguirão concluir seus cursos em instituições públicas vão procurar por opções privadas para não deixar de estudar. Mas é claro que isso vai demandar da sua IE modelos de inclusão que envolvem descontos e financiamentos. Afinal, uma grande parte dos alunos matriculados nas universidades federais são parte da população mais carente. E há uma reticência em investimentos de longo prazo no contexto econômico atual que atinge em específico, estas pessoas. Uma reflexão sobre o impacto desta decisão sobre a sociedade: Os impactos sociais dessa decisão não impactam
A primeira universidade brasileira foi fundada há 210 anos e nesse ínterim, a procura pelos cursos e áreas de formações não mudou muito. As primeiras universidades fundadas foram a de Cirurgia e Anatomia em Salvador – hoje Faculdade de Medicina da Universidade Federal da Bahia), a de Anatomia e Cirurgia, no Rio de Janeiro (atual Faculdade de Medicina da UFRJ) e a Academia da Guarda Marinha, também no Rio. Dois anos após, foi fundada a Academia Real Militar (atual Escola Nacional de Engenharia da UFRJ). Seguindo este fluxo, a de Agricultura em 1814 e a Real Academia de Pintura e Escultura1 Então agora vamos mostrar a vocês, considerando o período de 1998 até 2017, a evolução das matrículas por cursos no Brasil. Tendo em mente que anterior a este período, apesar de várias mudanças e reformulações no conceito, objetivos e funcionamento de nossas universidades; as engenharias, medicina e direito predominavam até a década de 1960. Em 1998, por exemplo, haviam 2.125.958 matriculados no ensino superior em universidades no Brasil. 81% destes concentrados em 15 cursos. A participação dos 15 principais cursos caiu para 61% em 2009 e manteve essa média até 2017. Importante observar que destes 15 mais procurados
Quando a sua IE se posiciona como um player perante concorrentes maiores e mais conhecidos, é o momento de pensar em como você vai investir. Onde você vai investir e quem vai ser responsável por toda a estratégia de crescimento que você já construiu para a instituição, principalmente se o seu objetivo é impulsionar a captação de alunos. É por isso que logo no início deste ano, falamos sobre planos de crescimento. E a importância deles para alavancar o crescimento da sua IE de forma sustentável. Ou seja, este plano envolve tudo aquilo o que faz parte do caminhar de empresas de qualquer segmento em direção à assertividade das metas. Para retomar brevemente, planos de crescimento são planejamentos estratégicos para crescimento parametrado em riscos, ganhos e perdas. Tudo isso muito claro e bem desenhado para a toda a equipe envolvida e também para os gestores. Você pode entender mais sobre este conceito neste artigo. Mas por quê abordar este assunto novamente? De tempos em tempos, o mercado educacional, assim como qualquer outro setor, passa por mudanças importantes em diferentes níveis. Como por exemplo, início/final de semestres letivos, crises políticas ou socioeconômicas, novas regras aplicadas ao setor de educação e

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