Mercado educacional

Recentemente estive estudando sobre open innovation (inovação aberta) e me deparei com um conceito que já tinha lido sobre. Mas ainda não tinha me aprofundado, que é o VUCA.  Mas se você ainda não conhece, VUCA é o acrônimo para Volatile, Uncertain, Complex e Ambiguous, que em português são palavras traduzidas para Volatilidade, Incerteza, Complexidade e Ambiguidade.  Por isso resolvi me aprofundar e refletir sobre este acrônimo, suas quatro palavras e o impacto delas no mercado educacional. Mas antes de falar sobre os impactos, vamos entender com mais cuidado o que significa cada um destes termos: Volatilidade Volatilidade nesse contexto refere-se à velocidade da mudança em uma indústria, mercado ou no mundo em geral.  Está associado a flutuações na demanda, turbulência, pouco tempo para os mercados e está bem documentado na literatura sobre o dinamismo da indústria.  Então quanto mais volátil é o mundo, mais e mais rápidas as coisas mudam. Incerteza Incerteza refere-se à medida em que podemos prever com confiança o futuro.  Parte da incerteza é percebida e associada à incapacidade das pessoas de entender o que está acontecendo.  A incerteza, no entanto, também é uma característica mais objetiva de um ambiente.  Ambientes verdadeiramente incertos são aqueles
A expansão do ensino superior no Brasil iniciou-se no final dos anos 60 com a expansão do ensino superior privado.  Entre 1960 e 1970, além das instituições confessionais já existentes, começou a se estruturar um setor privado de instituições isoladas. Sendo assim auto sustentáveis devido às mensalidades cobradas. Em meados de 1973, o Brasil passava por uma crise econômica, com a queda das taxas de crescimento e retração do mercado de trabalho. Por isso as instituições privadas sentiram os impactos que demandaram do governo algum tipo de apoio. Mas que vem, em 1975, com o nome de Programa de Crédito Educativo (CREDUC), programa que financiava as mensalidades e custeava os estudantes de cursos de graduação utilizando o critério de renda familiar.  Os juros eram de 15% ao ano e o aluno começava a pagar um ano depois de formado proporcional ao salário do beneficiário. Segundo o MEC, o CREDUC beneficiou “mais de 870 mil estudantes”.  Crise econômica Com a crise econômica instalada nessa década, o aumento da inflação e dificuldades dos formandos se colocarem no mercado de trabalho. E assim aumentou para mais de 50% a inadimplência, o programa se torna deficitário demais para o MEC.  No final de
No último post que escrevi para este blog. Abordei o tema de micro conversões e a importância de fazer o tracking (rastreamento) das macro e micro conversões. Mas você deve estar se perguntando o que são estas três siglas que estão no título do post, não é mesmo? Então vamos lá: CPL – Custo por Lead CPI – Custo por Inscrição/Inscrito CPM – Custo por Matrícula Para entender o custo de cada um destes elementos, é preciso defini-los. Recorro novamente ao texto que já citei anteriormente. Pois nele falei bastante sobre a definição de um lead, mas aproveito para reforçar este conceito neste texto: Um lead é uma pessoa que demonstrou algum interesse em algum produto (curso) ou conteúdo da sua instituição de ensino. É um cliente em potencial, alguém que poderá vir a se tornar um aluno da sua instituição em um futuro próximo. Relembrando, o lead é um conjunto de informações deste aluno em potencial, que permite que sua equipe faça contato com esta pessoa de forma personalizada. Basicamente, no momento inicial, você precisa saber o nome, o e-mail, o telefone celular e a oferta de interesse (curso, turno, campus, polo) desta pessoa. Custo por Lead – CPL Existem vários canais que você pode adquirir um
A primeira universidade brasileira foi fundada há 210 anos e nesse ínterim, a procura pelos cursos e áreas de formações não mudou muito. As primeiras universidades fundadas foram a de Cirurgia e Anatomia em Salvador – hoje Faculdade de Medicina da Universidade Federal da Bahia), a de Anatomia e Cirurgia, no Rio de Janeiro (atual Faculdade de Medicina da UFRJ) e a Academia da Guarda Marinha, também no Rio. Dois anos após, foi fundada a Academia Real Militar (atual Escola Nacional de Engenharia da UFRJ). Seguindo este fluxo, a de Agricultura em 1814 e a Real Academia de Pintura e Escultura1 Então agora vamos mostrar a vocês, considerando o período de 1998 até 2017, a evolução das matrículas por cursos no Brasil. Tendo em mente que anterior a este período, apesar de várias mudanças e reformulações no conceito, objetivos e funcionamento de nossas universidades; as engenharias, medicina e direito predominavam até a década de 1960. Em 1998, por exemplo, haviam 2.125.958 matriculados no ensino superior em universidades no Brasil. 81% destes concentrados em 15 cursos. A participação dos 15 principais cursos caiu para 61% em 2009 e manteve essa média até 2017. Importante observar que destes 15 mais procurados
Quando a sua IE se posiciona como um player perante concorrentes maiores e mais conhecidos, é o momento de pensar em como você vai investir. Onde você vai investir e quem vai ser responsável por toda a estratégia de crescimento que você já construiu para a instituição, principalmente se o seu objetivo é impulsionar a captação de alunos. É por isso que logo no início deste ano, falamos sobre planos de crescimento. E a importância deles para alavancar o crescimento da sua IE de forma sustentável. Ou seja, este plano envolve tudo aquilo o que faz parte do caminhar de empresas de qualquer segmento em direção à assertividade das metas. Para retomar brevemente, planos de crescimento são planejamentos estratégicos para crescimento parametrado em riscos, ganhos e perdas. Tudo isso muito claro e bem desenhado para a toda a equipe envolvida e também para os gestores. Você pode entender mais sobre este conceito neste artigo. Mas por quê abordar este assunto novamente? De tempos em tempos, o mercado educacional, assim como qualquer outro setor, passa por mudanças importantes em diferentes níveis. Como por exemplo, início/final de semestres letivos, crises políticas ou socioeconômicas, novas regras aplicadas ao setor de educação e
Permanência dos alunos Na primeira parte do nosso Panorama do Mercado Educacional Privado, falamos sobre os números absolutos do ensino superior no que diz respeito ao equilíbrio entre entradas  e evasão de alunos nas instituições. Estes dados por si só podem ser utilizados para garantir o sucesso e a sustentabilidade das instituições de ensino. Então podem se tornar ainda eficazes se analisarmos o que acontece por trás destes números. Por isso que os alunos evadem. Aprofundando um pouco mais no tema evasão. Uma pesquisa que fizemos em nossos clientes que utilizam o nosso produto de Retenção de Alunos fica claro que existem dois principais motivos que levam a evasão de um aluno: Claro que existem outros fatores como distância da faculdade, tempo de deslocamento, incompatibilidade com horário de trabalho. Então as duas citadas acima concentram mais de 50% das evasões. Mas de nada adianta falarmos de retenção (ou permanência dos alunos) se você não souber exatamente como está a evasão em sua instituição. Então, como primeira providência, nossa sugestão é seguir estes três passos que irão te tirar do escuro no que tange aos indicadores de evasão Indicadores de evasão E neste terceiro ponto, é fundamental que exista um

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