Captação de Alunos

Indiscutivelmente, o mercado educacional está vivendo um novo cenário. Com a portaria lançada pelo Ministério da Educação autorizando a substituição de todas as disciplinas presenciais por disciplinas virtuais. As tecnologias ganharam força nas instituições de ensino. Que precisaram se reorganizar, de maneira muito rápida, para aderirem à nova regra de distanciamento social gerada pela COVID-19. Passado este susto, agora a atenção das instituições de ensino se voltou para a captação do novo intake – novo período de processo seletivo. Como por exemplo 2020/2 – que também precisa de novos recursos e argumentos para seus candidatos. Confira abaixo algumas dicas para a sua instituição manter o processo de captação de alunos em meio a este cenário de pandemia. A captação no ensino superior e argumentos de venda Algumas instituições de ensino já estão com seus processos seletivos para o segundo semestre abertos, outras ainda se questionam: Vale a pena captar agora? A resposta é SIM! A captação gera receita para a IE por no mínimo 4 anos. Portanto, ainda que estejamos em um momento incerto, é bem provável que o reflexo do momento atual não permaneça por todo este tempo. Além disso, manter a captação de alunos no ensino superior
Vamos falar a verdade: O setor de educação foi duramente atingido pelos impactos causados pelo COVID-19. É aterrorizante, triste e doloroso acompanhar todos os dias, o elevado número de vítimas causadas pela pandemia. E na economia, os impactos estão sendo devastadores em muitos setores. No setor da educação privada, especialmente o segmento de ensino superior privado, o cenário é, no mínimo, muito preocupante. Para começar, li a seguinte notícia no site Relatório Reservado em 21/5/20: “…Vinte instituições de ensino superior preparam-se para fechar as portas de uma só vez. As universidades estão concentradas em Brasília, São Paulo e Minas Gerais. De acordo com uma fonte do Ministério da Educação, os pedidos de descredenciamento voluntário. Rito necessário para o encerramento das atividades já foram encaminhados ao Conselho Nacional de Educação (CNE). A “contaminação” não deve parar por aí. No CNE, já se dá como certa uma nova leva de solicitações para junho. O segmento de ensino superior foi duramente atingido pela combinação da pandemia com a redução do Fies. O orçamento do Fundo para este ano é de R$ 10 bilhões, R$ 3 bilhões a menos do que no ano passado. À navalhada no crédito público soma-se ainda o aumento
A pandemia do COVID-19 representou um desafio não só para as autoridades de saúde e governantes. Mas também para o setor educacional de todo o país, em termos de planejamento de medidas e uma comunicação eficaz. Além disso repensar novas estratégias para otimizar a permanência dos alunos, este é o momento de desenvolver uma estratégia de comunicação eficaz para identificar. E assim divulgar as ações que serão adotadas para o enfrentamento da crise. Por isso reunimos aqui algumas dicas essenciais para sua instituição desenvolver conteúdo de relevância e se comunicar de forma objetiva com seu público. Então siga com a leitura e saiba como planejar uma estratégia de comunicação eficaz durante a crise do coronavírus. Defina uma equipe preparada Centralizar em uma única equipe a função de ser a fonte de informação externa vai garantir um posicionamento unificado e, principalmente, evitar ruídos na comunicação. Para isso, é importante capacitar estes colaboradores para que eles possam auxiliar no momento de crise e tornarem os porta-vozes oficiais. Contribuindo para a construção de uma imagem positiva da sua instituição. Identifique o que seu público deseja saber Neste cenário, é essencial que sua instituição de ensino já tenha segmentando toda a base de
Muito provavelmente nós estamos enfrentando a maior crise das nossas vidas, como nunca imaginamos enfrentar, que é a COVID-19. No início de 2020, o cenário econômico mostrava-se otimista e, de uma hora para outra nos vimos em meio ao caos. A crise e o isolamento social vêm afetando a todos, profissionais autônomos, pequenos e grandes empresários de todos os segmentos. E no mercado educacional não está sendo diferente, os desafios são muitos. As instituições têm que literalmente apagar incêndios todos os dias, precisam criar estratégias para principalmente reter os seus alunos atuais e paralelamente a captação de alunos. As adversidades que as instituições educacionais têm enfrentado não são poucas. O que tem feito com que geralmente a gestão fique sobrecarregada para realizar a gestão da Captação e Permanência de alunos. Uma vez que está focada em resolver os problemas emergenciais, como por exemplo prover conteúdos para os Alunos. Além disso, como executar os Processos Seletivos uma vez que todos devemos permanecer em casa? Diante do que vimos até o momento, é fato que a mudança de postura dos gestores das instituições educacionais terá que mudar severa e imediatamente. Reforçando o que falamos anteriormente, neste momento as IES precisam ganhar
Vivemos em um mundo cada vez mais definido pela informação que possímos e pelo conhecimento produzido através da informação. Empresas guiadas por sabedoria digital lideram e continuarão liderando nos próximos anos.  A construção de relações humanas é essencial para o sucesso de qualquer projeto. Para qualquer tipo de público, e as bases não poderiam ser menos do que sólidas.  E assim por meio da criação de experiências e soluções tecnológicas, capazes de realizar grandes mudanças na realidade das pessoas. E instituições que o legado de cada uma delas ficará lembrado.  Por isso a adaptação a novos ambientes e novas formas de trabalho, sempre foram habilidades que, se trabalhando da maneira correta, promovem bons resultados.  E este movimento está presente também no mercado educacional. Tomando então cada vez mais forma em meio em processos de gestão, captação e permanência de alunos.  Em tempos de pandemia do novo Corona Vírus, as instituições de ensino estão buscando alternativas para continuar suas atividades e ao mesmo tempo, diminuir o impacto na disseminação do vírus entre seus candidatos, alunos e colaboradores.  O cancelamento das aulas e o trabalho remoto estão sendo alternativas para diminuir o impacto da doença.   Antes da crise do Corona vírus o cenário de evasão já
Falar sobre a importância do ENEM — o Exame Nacional do Ensino Médio — e considerar o seu papel no cenário educacional brasileiro requer uma viagem pelo tempo desde a sua criação até os dias atuais. A evolução do ENEM nos últimos anos impactou um grande volume de estudantes e serviu de porta de entrada para uma educação superior de qualidade para cada um deles.  Tempo estimado de leitura: 9 minutos O ENEM surgiu em 1998 como uma ferramenta para avaliar a qualidade do Ensino Médio no Brasil. Uma melhor colocação dos alunos significaria que tiveram um ensino de melhor qualidade durante essa etapa, contribuindo para um posicionamento melhor de suas escolas pelo Ministério da Educação.  No entanto, com a evolução deste instrumento de avaliação, o ENEM passou a ter outra função bastante importante: para o aluno, o resultado da prova serve como acesso ao Ensino Superior em universidades públicas e privadas brasileiras, possibilitando diminuir uma barreira no acesso a educação superior de acordo com a nota alcançada.  Como era o ingresso nas faculdades antes do ENEM?  O que leva esses jovens e adolescentes a estudar enlouquecidamente durante um, dois ou até três anos para esta prova?  Em 2010, o cenário era o seguinte. Para conseguir uma vaga em uma universidade pública (que, no Brasil, é gratuita), o

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