Qual a importância do Marketing educacional em 2025? 

Conteúdo atualizado em Maio de 2025

O marketing educacional passou por uma evolução acelerada nos últimos anos. Se antes era suficiente divulgar a escola por meio de panfletos ou campanhas institucionais genéricas, hoje isso não basta. Em 2025, a estratégia precisa ser digital, personalizada e orientada por dados. Isso é fundamental não apenas para captar mais alunos, mas também para garantir a permanência dos que já estão na instituição. 

Neste artigo, você vai descobrir: 

• O que é marketing educacional e por que ele é estratégico 
• As principais tendências de marketing educacional para 2025 
• Como medir os resultados das suas campanhas 
• Como aplicar o marketing escolar de forma eficiente
• E por que investir agora é urgente para o sucesso da sua instituição 

O que é Marketing educacional e qual sua relevância hoje? 

Você não precisa recorrer a nenhuma pesquisa para perceber o quanto a população (especialmente os jovens) está cada vez mais imersa no digital. E é justamente essa transformação no comportamento social que reforça a urgência do marketing educacional. Instituições que se distanciam dessa realidade correm o risco de perder conexão com seus alunos. 

Marketing educacional é o conjunto de estratégias voltadas para fortalecer a marca de uma instituição de ensino, atrair novos alunos e fidelizar os atuais. Assim, ele conecta a proposta pedagógica ao que os estudantes e suas famílias buscam em uma instituição: qualidade, acolhimento, resultados e um propósito. 

No contexto atual, marcado por um mercado altamente competitivo e pelo comportamento volátil das novas gerações, portanto investir em marketing educacional é essencial para diferenciar sua escola ou faculdade.

Tendências de Marketing Educacional para 2025: 

Em 2025, o marketing educacional precisa dialogar diretamente com os desafios de instituições de ensino superior, que competem em um mercado saturado, com alunos cada vez mais exigentes e um funil de conversão mais complexo. Ao contrário da educação básica, onde a decisão é mais familiar e emocional, na graduação há mais racionalidade, comparação de benefícios e expectativa de retorno sobre o investimento. 

Dessa forma, as tendências que apresentamos a seguir ganham um peso ainda maior no contexto do ensino superior. Mais do que inovar, é preciso aplicar com inteligência e alinhamento com os objetivos da instituição. 

Além disso, as tendências apontam para uma abordagem cada vez mais personalizada, digital e centrada no aluno. As instituições que se destacarem serão aquelas capazes de construir conexões reais, entregar experiências significativas e usar dados de forma estratégica. 

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Microcampanhas e marketing hipersegmentado:

Instituições de ensino superior precisam lidar com públicos diferentes: alunos de ensino médio que desejam uma graduação, profissionais buscando especialização, executivos mirando MBAs. Então, cada um desses perfis exige uma abordagem distinta. 

As microcampanhas permitem criar comunicações específicas para cursos, turnos, modalidades (presencial ou EAD), perfis geográficos ou até estágios da jornada (descoberta, consideração, decisão).  

Assim, isso torna a comunicação mais eficaz e aumenta o ROI, ou seja, em vez de grandes campanhas generalistas, as instituições passam a investir em campanhas direcionadas a nichos específicos: um curso, um perfil de aluno, uma fase da jornada. O resultado é mais assertividade e melhor conversão. 

Marketing conversacional e presença no TikTok: 

No ensino superior, o marketing conversacional vai além do atendimento automático. Plataformas de CRM com recursos de chatbot inteligente são utilizadas para tirar dúvidas sobre vestibular, simular mensalidades e até acompanhar a jornada do candidato.  

Ao mesmo tempo, a presença em redes sociais como o TikTok, antes subestimada, se tornou uma vitrine poderosa para mostrar a rotina dos alunos, estrutura da instituição, depoimentos e histórias reais, criando uma conexão emocional com o lead que ainda está decidindo onde estudar.

Dessa forma, interagir em tempo real, com empatia e agilidade, é o novo padrão e o TikTok e outras redes de vídeo curto ganham força como canais de descoberta e engajamento. O marketing precisa falar a língua do aluno, no canal que ele mais usa. 

Sustentabilidade e inclusão como diferenciais:

Esses temas deixaram de ser apenas pauta institucional e passaram a ser critérios de escolha para os alunos.

Por isso, nas instituições de ensino, destacar programas de bolsas para minorias, ações de ESG (ambiental, social e governança), acessibilidade em plataformas digitais e inclusão de pautas atuais no currículo são ações que fortalecem a imagem da marca e posicionam a IES como moderna e socialmente comprometida. Essa percepção agrega valor à marca e influencia diretamente a decisão de matrícula.

As novas gerações valorizam causas e escolas e faculdades que abraçam a sustentabilidade e a diversidade como parte do seu DNA ganham relevância e empatia. 

Experiência phygital (física + digital):

No ensino superior, a jornada do aluno pode durar de 2 a 6 anos, e ela precisa ser impecável em todos os pontos de contato. Ou seja, sites responsivos, experiências mobile, lives com coordenadores de curso, tour virtual pelo campus, automação de e-mails com conteúdo relevantes e atendimento humanizado via WhatsApp fazem parte de uma mesma engrenagem. 

A tecnologia precisa estar a serviço da experiência. Chatbots com IA, por exemplo, já conseguem fazer triagem de leads e criar fluxos de nutrição personalizados com base nas interações do usuário. A jornada do aluno mistura pontos de contato digitais e presenciais.  

Sites, apps, visitas, WhatsApp, chatbots com inteligência artificial e atendimento pessoal devem estar integrados para oferecer uma experiência fluida, responsiva e encantadora.  

Portanto, o uso de IA, nessas condições citadas, permite responder dúvidas em tempo real, simular processos de matrícula e até recomendar cursos com base no perfil do lead, otimizando o tempo da equipe e melhorando a experiência do aluno. 

Como medir os resultados do seu marketing educacional?

• KPIs e métricas essenciais: taxa de conversão de leads, custo por lead, taxa de retenção, engajamento por canal e lifetime value são alguns dos indicadores que guiam a performance. 

• Ferramentas e dashboards integrados ao CRM: plataformas como o Wakeme da CRM Educacional permitem monitorar toda a jornada do lead, do primeiro clique até a assinatura da matrícula. 

• Ajustes baseados em dados: as decisões não são baseadas em achismos, mas em evidências. Isso permite evoluir com mais agilidade e precisão. 

Como fazer marketing educacional de forma eficiente? 

Há uma diferença entre o marketing feito para a educação básica e o marketing feito para o ensino superior. No ensino básico, o foco está na relação direta com as famílias e a comunidade e no ensino superior, a comunicação é orientada a adultos ou jovens que decidem por si, exigindo uma abordagem mais estratégica, centrada em valor percebido, empregabilidade e retorno do investimento. 

Nesse sentido, vamos separar as boas práticas de marketing educacional em dois blocos distintos, considerando as particularidades da educação básica e do ensino superior. Essa divisão permite que cada instituição encontre estratégias mais assertivas de acordo com seu público e realidade. 

Marketing para Escolas de Educação Básica:  

Para escolas de educação infantil, ensino fundamental e médio, o marketing precisa ser próximo, afetivo e local. Assim, o vínculo com as famílias é central. Algumas boas práticas incluem: 

• Participação ativa nas comunidades locais, com eventos presenciais, feiras e projetos sociais. 

• Marketing de conteúdo voltado para pais, com artigos, lives ou vídeos explicando a proposta pedagógica e diferenciais da escola. 

• Fortalecimento da presença digital, com perfis ativos no Instagram e WhatsApp como canal oficial de relacionamento. 

• Campanhas de matrícula com foco emocional, destacando segurança, acolhimento e resultados acadêmicos. 

Marketing para Instituições de Ensino Superior (IES): 

Já no ensino superior, o foco muda. O público é mais autônomo, crítico e comparativo, nesse sentido, o marketing deve ser mais técnico, segmentado e com forte presença digital. Práticas eficazes incluem: 

• Campanhas por curso, com landing pages específicas, depoimentos de alunos e simulações de mensalidade. 

• Conteúdo de valor sobre carreira, empregabilidade e diferenciais do corpo docente. 

• Uso de CRM com automação e chatbots com IA, como forma de escalar o relacionamento sem perder personalização. 

• Presença ativa em redes como TikTok e LinkedIn, com foco em provas sociais e rotinas acadêmicas. 

• Parcerias com empresas e ações de marca empregadora, para atrair alunos com foco em carreira. 

Por que investir em marketing educacional é urgente? 

O marketing educacional em 2025 exige mais do que campanhas bonitas, ele exige estratégia, segmentação, dados e empatia. As IEs que entenderem isso e aplicarem as boas práticas de forma adaptada ao seu segmento (educação básica ou ensino superior) terão uma vantagem competitiva significativa.

Além disso, as ferramentas tecnológicas disponíveis, como CRM, automações e inteligência artificial, estão democratizando o acesso a estratégias antes exclusivas de grandes grupos educacionais. Logo, o importante é começar com intencionalidade.

Nesse contexto, conhecer soluções como o Wakeme One e Wakeme Pro é um passo estratégico. Essas plataformas desenvolvidas pela CRM Educacional foram pensadas para atender diferentes níveis de maturidade institucional, do primeiro contato com o lead até a fidelização de alunos. Enquanto o Wakeme One oferece uma estrutura ágil para escolas que estão iniciando no uso de tecnologia para captação, o Wakeme Pro entrega recursos avançados de automação, personalização e gestão de campanhas multicanal para instituições de ensino superior.

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