A experiência que a sua IES quer passar ao candidato/aluno

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Agora que acabamos a captação do primeiro trimestre do ano, muitas instituições já estão preocupadas com o próximo ciclo de captação. Então é a hora de avaliarmos os resultados, entendermos os números bons e ruins para atrair o candidato. Entre tantas outras tarefas que fazem parte do cotidiano do fim de uma campanha. Inclusive, está entre as funções principais (ou deveria estar) acompanhar os primeiros passos dos recém-chegados alunos à instituição.

Primeiramente, devemos entender a importância de conhecer à fundo todo o processo de um lead. Que se transforma em um candidato e, depois, se torna um aluno. Em seguida, deve-se buscar entender e aprender com este candidato sobre a sua experiência nesta jornada. Que acontece em uma fase de transição tão importante de sua vida.

Trata-se de uma oportunidade para olhar para sua estratégia e refletir o quanto sua instituição contribuiu para tornar essa experiência positiva. Mas refletir sobre esses aspectos e compreendê-los, acarretam vários benefícios para IES que vão desde uma melhoria contínua da qualidade dos serviços que a instituição entrega. Até melhorar as ações de comunicação para se relacionar com seu público-alvo, por exemplo.

Insights e o perfil do candidato

Quando estava planejando escrever sobre este tema, recebi alguns familiares na minha casa para um delicioso e tradicional almoço de domingo. Coincidentemente (ou não), conversei com minha prima, Priscila de 18 anos, e descobri que ela acabara de passar por esse processo. Mas agora, já está matriculada no primeiro semestre do curso de Gastronomia de uma instituição de ensino superior privada da cidade de São Paulo. Que, neste post, chamarei de Universidade X. Este bate-papo com a minha prima foi uma ótima oportunidade para extrair insights sobre o que a Priscila vivenciou nos últimos 6 meses e estruturá-los neste artigo.

Gostaria de começar falando brevemente um pouco sobre a Priscila, para que vocês leitores possam compreender um pouco do contexto em que ela estava inserida.

A mãe dela, minha tia, é funcionária pública do Estado e o pai é um pequeno comerciante do nosso bairro. Na zona oeste da capital paulista. Os recursos financeiros nunca foram suficientes para financiar o ensino privado dos filhos. Então Priscila e seus irmão mais novos sempre estudaram na rede pública do Estado.

Priscila ainda não sabia exatamente qual profissão queria para si no futuro. Embora houvesse uma pressão “velada” dos pais, que desejavam que ela conseguisse r ingressar em uma Universidade Pública. E, no último ano do ensino médio, assim como todos os jovens da mesma idade, Priscila esteve focada em estudar para o ENEM. Intercalando suas aulas regulares na escola com as aulas do cursinho pré-vestibular numa escola particular pequena no mesmo bairro. Além disso, Priscila também havia começado a trabalhar no seu primeiro emprego na biblioteca da escola em que estudava. Pelo programa do governo chamado Jovem Cidadão. Vale ressaltar que o treinamento desse programa aconteceu dentro da Universidade X.

Então durante esse treinamento, Priscila e os outros jovens, que estavam na mesma turma, preencheram um formulário de cadastro com seus dados (lead). Detalhe interessante. Então Priscila me contou também que, inicialmente, nem considerava estudar na Universidade X, por esta estar localizada em um bairro fora do seu percurso habitual. Embora lá houvesse uma boa infraestrutura com laboratórios, salas de aula equipadas e bem cuidadas.

Diferenciais para a escolha

Durante todo o ano, Priscila também participou de eventos, tais como a Feira do Estudante. Por isso, recebia sempre algum tipo de abordagem de outras instituições privadas, assim como da Universidade X. Que, como diferencial, além de fala sobre seus cursos, ofertava outras oportunidades à estudante. Resumindo, Priscila acabou participando de dois “aulões do ENEM” que a Universidade X promoveu. Então, em outra ocasião, acabou fazendo um teste vocacional, cujo resultado principal indicou o curso de Gastronomia.

Priscila estava bem perdida em relação a escolha que teria de fazer dentro de tão pouco tempo. Ela já havia pensado em estudar desde o curso de Direito até o de Relações Internacionais. Por isso, ficou surpresa ao receber o resultado do teste vocacional. Pois nunca tinha pensado na possibilidade de estudar Gastronomia.

Desde então, ela passou a receber e-mails da Universidade X com conteúdo ligado à área de Gastronomia. Informando sobre empregabilidade, guia de carreira e até a recebeu com um vídeo do Coordenador de Curso.

Quando finalmente recebeu o resultado obtido na prova do ENEM. Priscila não havia conseguido obter pontuação suficiente para ingressar no curso de Direito da Universidade Pública. E, naquele momento, não estava mais confortável com a ideia de fazer qualquer outro curso que a sua nota permitisse acesso. No fundo, Priscila já estava bem animada com a ideia de cursar Gastronomia na Universidade X e resolveu se inscrever. Embora não tivesse certeza de que seus pais poderiam paga as mensalidades do curso.

Ao concluir o preenchimento da ficha de inscrição da Universidade X. Usando as notas obtidas com a sua prova do ENEM, Priscila foi automaticamente aprovada e convocada para a matrícula. Em pouco tempo, a Universidade X entrou em contato com ela por diversos canais: por telefone, por e-mail e pelo call center. Através destes contatos, ela acabou descobrindo que teria acesso a um bom desconto para cursar Gastronomia. Essa informação era foi exatamente o que ela precisou para convencer seus pais, que resolveram apoiá-la em sua escolha.

Resultado da experiência

A matrícula na Universidade X foi uma consequência natural. E quando perguntei para Priscila se ela não buscou por outras instituições (que também fizeram contato com ela durante essa jornada e que também ofereciam o curso de Gastronomia). A resposta que minha prima me deu foi surpreendente. “Eu até pesquisei sim, principalmente pela questão da localização e do preço, mas depois pensei que a Universidade X esteve comigo o tempo todo. Desde o início, me ajudou a escolher o curso e mostrou que estava realmente preocupada comigo durante todo esse processo. Me senti tão acolhida e confortável, que de repente a distância já não era mais um problema tão sério. Já que se eu tivesse sido aprovada na Universidade Pública, também teria de lidar com essa questão.”

Fantástico, não acharam?! Eu sei que a Universidade X utiliza o CRM Educacional para proporcionar essa experiência, apoiando na gestão do relacionamento, desde o primeiro cadastro do lead. Passando por todo o processo coleta de informações oferecendo, conteúdo que realmente auxilia na escolha do curso, até a realização da matrícula.

Quando Priscila estava pronta para fazer a inscrição no vestibular, a Universidade X disponibilizou uma forma fácil de ingresso. Isso permitiu um contato rápido e decisivo para a conversão final em matrícula. Com toda certeza, a pessoa do call center que ligou para a Priscila já sabia de todo o histórico de relacionamento com a candidata. E isso foi fator importante para se concretizar todo o ciclo que foi construído ao longo dessa jornada. Proporcionando uma experiência a agradável e decisiva para a minha prima.

E o seu candidato?

Eu gostaria de finalizar este artigo, lembrando que os processos nativos da ficha de inscrição associados com a régua de conversão. E com o funil de captação atualizado em tempo real permitem proporcionar experiências positivas como essa que eu compartilhei aqui com vocês.

Mas e a sua instituição? Qual é a experiência que quer proporcionar ao candidato/aluno? Se você ainda não estiver completamente atento a isso, melhor começar a inserir esse tópico no seu planejamento de captação para a próxima campanha.

Obrigado pela leitura e, se quiser conversar mais sobre este ou outros temas relacionados, então é só falar comigo!

Diretor de Marketing e vendas na CRM Educacional, com mais de 15 anos de experiência em tecnologia para gestão de relacionamentos no segmento educacional. Possui formação em Gestão de Marketing pela Universidade Anhembi Morumbi e pós-graduação em Empreendedorismo, Inovação e Marketing pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul – PUCRS. Dedica-se a ajudar Instituições de Ensino a profissionalizar seus processos de captação e permanência de alunos e já atuou em mais de 200 das melhores instituições de ensino brasileiras, além de grupos internacionais.

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