Captação de alunos

Empresas guiadas por sabedoria digital lideram e continuarão a liderar nos próximos anos. A inteligência artificial não é a peça chave da história. Ela é a história em si. A adaptação a novos ambientes sempre foi uma habilidade humana e animal que, se trabalhada da maneira correta, favorece bons resultados. A construção de relações humanas é essencial para o sucesso de qualquer projeto, para qualquer tipo de público. E as bases não poderiam ser menos do que sólidas. Mas como construir relacionamentos por meio da cultura de dados presentes em nosso contexto digital? Por isso vale dizer que, nos dias atuais, solidez significa embasamento. E é a partir daqui que falamos sobre a importância dos dados da sua IE. E do estudo constante de toda a equipe de uma instituição acerca daquilo que se tem de informação em seu estado mais puro. Mas afinal, você não trabalha com dados da sua IE? A resposta para esta pergunta é, muito provavelmente, sim. Então, é difícil mesmo é encontrar nos dias atuais organizações que não trabalhem sobre nenhuma base de dados organizada. É necessário se adaptar ao novo contexto digital e pensar sob a ótica matemática e precisa da cultura “data
Vários são os especialistas que afirmam que estamos vivendo, de forma oficial, uma nova revolução industrial. Mais especificamente, a revolução industrial 4.0, baseada no boom tecnológico e na mudança de percepção de todo o mundo sobre tudo o que podemos fazer por meio dessas inovações. Mas isso também muda o contexto da linha de frente para uma nova era: do atendimento digital. Em resumo, uma transformação tecnológica, que não se limita a apenas cientistas e empresas de tecnologia de ponta: chegamos à era da tecnologia inclusiva. Na qual a participação do usuário final é indispensável para novos feedbacks e desenvolvimentos. Esta transformação é ampla e abrange todo um sistema e está presente em nosso trabalho, nossos estudos e claro, no nosso dia a dia! O cotidiano envolve resolver problemas pessoais, profissionais e de outros campos que envolvam o contato com pessoas e instituições. Mas isso nos faz lembrar dos setores de atendimento de bancos e outros fornecedores e, claro, da habitual demora de atendimento que eles nos oferecem. Além de desagradável, serviços de atendimento mal desenhados tornam nossas rotinas mais difíceis e maçantes. Será possível que, em meio a um contexto tão amplo de novas tecnologias e soluções. Não
O crescimento do número de matrículas no ensino superior presencial e por isso à distância têm sido constante e se distribuído entre as duas modalidades. Então no panorama do mercado educacional, você confere as principais variações nos últimos anos: Em 2017, o número de alunos matriculados em instituições pública na modalidade presencial é de aproximadamente 6.530.000. E que representa então 79% do total de alunos, em comparação com as 1.757.000 de matrículas EAD, que foram distribuídas tanto em IES públicas quanto privadas. Então atualmente, temos 8.286.663 matrículas realizadas em cursos superiores de todo o Brasil. IES públicas – modalidades presencial e EAD no Brasil. Mas no segmento privado, 75% dos alunos se matricularam na modalidade presencial, e 61% ingressaram em IES por meio da modalidade presencial. Então no total, foram aproximadamente 4.663.000 alunos matriculados no ensino presencial privado, e 1.423.000 ingressantes nesta mesma categoria. IES privadas/presencial e EAD no Brasil. Considerando a série histórica desde 2009, o número de ingressantes e matriculados nas IES privadas. Por isso na modalidade presencial, têm mantido uma média positiva, registrando variações negativas apenas nos anos de 2016 e 2017. Que podem facilmente ser correlacionados com a crise econômica e diminuição substancial dos investimentos
As mudanças contínuas das profissões no Brasil apontam que a tecnologia continuará sendo cada vez mais incorporada ao trabalho. E que vai modificar algumas profissões já conhecidas. As novas profissões vão modificar ainda mais o mercado. Segundo Daniel Susskind e Richard Susskind, no livro “O Futuro das profissões”,  a longo prazo, deixaremos de visualizar o trabalho em termos de profissões e começaremos a pensar em tarefas: será determinado aquilo o que os seres humanos precisam executar e o que as máquinas podem desenvolver, tornando as tomadas de decisão mais eficazes. Fala-se sobre isso com mais profundidade neste texto. Os autores defendem que há uma tendência de substituição de pessoas por máquinas, no que tange a tarefas que exigem baixa qualificação. Ou em situações em que que os algoritmos possam ajudar a prever um resultado específico. Como, por exemplo, no caso de advogados – realizar pesquisa jurisprudencial para encontrar precedentes que melhor se aplicam em cada caso do cliente. Como serão então as universidades? As universidades precisam se preparar para trabalhar as competências dos seus alunos, e aliar tecnologia ao ensino, pois assim será no dia a dia. Quem começar primeiro, sairá na frente. Mas Como? É uma pergunta popular,
Provavelmente você já ouviu falar dos chatbots, certo? Afinal, muito foi falado sobre este tema em 2018, e a tendência é que ele seja ainda mais explorado em 2019. Mas para garantir que todos tenham a mesma compreensão, eu gostaria de compartilhar uma definição que encontrei no Wikipedia: “Chatbot é um programa de computador que tenta simular um ser humano na conversação com as pessoas. O objetivo é responder as perguntas de tal forma que elas tenham a impressão de estar conversando com outra pessoa e não com um programa de computador”. Expandindo um pouco mais o conceito, os chatbots têm sido usados não apenas para responder perguntas, mas também para entregar serviços, captar leads para  auxiliar em vendas, e até mesmo fazer uma inscrição no vestibular (sim, temos um chatbot aqui na CRM Educacional, que está em fase de testes, e que faz exatamente isso). Por outro lado, quando falamos em mensagens, uma série de aplicativos podem surgir em nossa mente. Desde o e-mail (que já teve sua morte anunciada inúmeras vezes, mas resiste bravamente), o SMS (a bola da vez nas casas de aposta sobre seu fim), Facebook Messenger, Twitter e claro, o preferido dos brasileiros: WhatsApp!
Você utiliza informações do mercado na sua comunicação com os candidatos e alunos? Elas podem ser importantes na conversão daquele seu interessado que está na dúvida sobre qual destino seguir. Ou ainda para retenção daquele aluno que está demonstrando uma tendência em evadir, ainda que não seja o único fator importante. Veja o exemplo de um dado: O Índice de Empregabilidade do Ensino Superior. Levantado trimestralmente pela Semesp, mostra, no último trimestre, que houve aumento no valor médio de remuneração dos profissionais com ensino superior. Voltando ao mesmo patamar antes da crise econômica deflagrada no país em 2015. De acordo com o levantamento, a remuneração média dos homens empregados com ensino superior. Com 25 a 29 anos, é 119% superior em relação aos empregados com ensino médio. No caso das mulheres, essa diferença salarial por escolaridade é de 99%. Por que esta informação é relevante? Além disso, dado trazer uma visão otimista para aqueles que almejam fazer uma graduação. Ainda para aqueles que estão na dúvida se continuam na faculdade. Ou não, ele ainda retrata um assunto muito atual: a disparidade dos salários entre homens e mulheres. Ou seja, os dados citados possibilitam duas vertentes de discussão: 1) Profissionais

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