Captação de Alunos

Estamos em uma nova fase de transição. As empresas param de procurar pelos clientes, começam a investir esforços para atraí-los e oferecem assistência impecável desde a pesquisa de produtos/serviços até depois de adquirirem o seu produto. A chamada “emoção da caça” em sua forma mais evidente. Haja vista que o tempo de atendimento nas IES também depende de agilidade e efetividade, ele também faz parte desse contexto de transformação. E onde está o foco da equipe responsável pela captação de novos alunos? O foco agora é cuidar do consumidor para que ele escolha a sua IE. E assim permaneça nela até o momento de receber o diploma e possivelmente voltar para realizar um novo curso. Oferecer suporte não se trata mais de apenas resolver problemas. É usar informação de maneira inteligente. Para gerar experiências positivas, iniciar uma conexões duradouras e sólidas a partir da geração de dados e transformá-las em intimidade e confiança. Os potenciais alunos com quem trabalhamos atualmente estão acostumados com movimento constante e agilidade, seja para solucionar problemas, seja para iniciar novas etapas. Assim como em qualquer outro setor, a preferência é dada a quem responder primeiro. E a quem oferecer informações relevantes para quem está
O contexto é sempre parecido. Sobrecarga de trabalho, muitas demandas, poucos braços e em muitos casos, pouca organização. Mas talvez o último problema seja o mais evidente e o que mais nos custa a nível de produtividade e resultados. Mas na sua mente, a informação é que o trabalho está muito e você tem uma equipe pequena. E não necessariamente possui verba para procurar por novos colaboradores. É aqui que começamos a falar de tecnologia e produtividade e não de contratações para melhorar o atendimento digital da IE. Os avanços mais recentes em computação tornaram o processo de implementação de inteligência artificial mais comum em empresas que lidam com um grande número de pessoas e por isso um grande número de dados. Então agora as máquinas estão sendo treinadas para assistir e entender de forma mais profunda aquilo o que passa por elas. E como isso ajuda os setores de atendimento digital da IE? Soluções tecnológicas que reúnam dados e outras informações essenciais para o trabalho dessas pessoas são essenciais para melhorar a produtividade do time – e há algo para o que desejamos chamar atenção: não vai funcionar contratar e lotar o seu setor de atendimento digital se
Em qualquer contexto, a espera por atendimento pode ser estressante e resultar na desistência por parte do cliente. Isso por que ninguém gosta de esperar, e a transformação digital está aí para nos dizer que poucos de nós têm tempo disponível. A capacidade de adaptação do mercado para os novos consumidores. No entanto, ainda está em desenvolvimento, e isso se reflete diretamente nos setores de atendimento direto ao cliente. Essa mudança constante de comportamento é uma fonte de oportunidades para a reestruturação do relacionamento com o público. Mas poucas organizações conseguiram captar o que é relevante na hora de resolver problemas (simples ou complexos) e obter informações a partir do atendimento direto. E todos os estudos e esforços se resumem a um objetivo específico. Tornar o atendimento rápido e efetivo, oferecendo uma experiência consistente do consumidor para com a IE. E assim são geradas oportunidades de captação. Nesse ínterim, podemos começar a falar sobre as tecnologias que se encaixam nesta missão. A utilização de canais tradicionais ainda é muito presente e têm sua importância. Mas é preciso entender que, para alguns mercados em específico (o educacional, principalmente), estamos observando uma mudança de comportamento mais veloz. Trabalhar com um público
Vários são os especialistas que afirmam que estamos vivendo, de forma oficial, uma nova revolução industrial. Mais especificamente, a revolução industrial 4.0, baseada no boom tecnológico e na mudança de percepção de todo o mundo sobre tudo o que podemos fazer por meio dessas inovações. Mas isso também muda o contexto da linha de frente para uma nova era: do atendimento digital. Em resumo, uma transformação tecnológica, que não se limita a apenas cientistas e empresas de tecnologia de ponta: chegamos à era da tecnologia inclusiva. Na qual a participação do usuário final é indispensável para novos feedbacks e desenvolvimentos. Esta transformação é ampla e abrange todo um sistema e está presente em nosso trabalho, nossos estudos e claro, no nosso dia a dia! O cotidiano envolve resolver problemas pessoais, profissionais e de outros campos que envolvam o contato com pessoas e instituições. Mas isso nos faz lembrar dos setores de atendimento de bancos e outros fornecedores e, claro, da habitual demora de atendimento que eles nos oferecem. Além de desagradável, serviços de atendimento mal desenhados tornam nossas rotinas mais difíceis e maçantes. Será possível que, em meio a um contexto tão amplo de novas tecnologias e soluções. Não
Provavelmente você já ouviu falar dos chatbots, certo? Afinal, muito foi falado sobre este tema em 2018, e a tendência é que ele seja ainda mais explorado em 2019. Mas para garantir que todos tenham a mesma compreensão, eu gostaria de compartilhar uma definição que encontrei no Wikipedia: “Chatbot é um programa de computador que tenta simular um ser humano na conversação com as pessoas. O objetivo é responder as perguntas de tal forma que elas tenham a impressão de estar conversando com outra pessoa e não com um programa de computador”. Expandindo um pouco mais o conceito, os chatbots têm sido usados não apenas para responder perguntas, mas também para entregar serviços, captar leads para  auxiliar em vendas, e até mesmo fazer uma inscrição no vestibular (sim, temos um chatbot aqui na CRM Educacional, que está em fase de testes, e que faz exatamente isso). Por outro lado, quando falamos em mensagens, uma série de aplicativos podem surgir em nossa mente. Desde o e-mail (que já teve sua morte anunciada inúmeras vezes, mas resiste bravamente), o SMS (a bola da vez nas casas de aposta sobre seu fim), Facebook Messenger, Twitter e claro, o preferido dos brasileiros: WhatsApp!
Você utiliza informações do mercado na sua comunicação com os candidatos e alunos? Elas podem ser importantes na conversão daquele seu interessado que está na dúvida sobre qual destino seguir. Ou ainda para retenção daquele aluno que está demonstrando uma tendência em evadir, ainda que não seja o único fator importante. Veja o exemplo de um dado: O Índice de Empregabilidade do Ensino Superior. Levantado trimestralmente pela Semesp, mostra, no último trimestre, que houve aumento no valor médio de remuneração dos profissionais com ensino superior. Voltando ao mesmo patamar antes da crise econômica deflagrada no país em 2015. De acordo com o levantamento, a remuneração média dos homens empregados com ensino superior. Com 25 a 29 anos, é 119% superior em relação aos empregados com ensino médio. No caso das mulheres, essa diferença salarial por escolaridade é de 99%. Por que esta informação é relevante? Além disso, dado trazer uma visão otimista para aqueles que almejam fazer uma graduação. Ainda para aqueles que estão na dúvida se continuam na faculdade. Ou não, ele ainda retrata um assunto muito atual: a disparidade dos salários entre homens e mulheres. Ou seja, os dados citados possibilitam duas vertentes de discussão: 1) Profissionais

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