Retenção de alunos

Sua estratégia de captação foi um sucesso e a sua IE está com um bom número de matrículas. Até o momento está tudo bem, as aulas acabaram de começar e tudo parece correr de forma normal. Mas e a estratégia de retenção e permanência de alunos? Mas em algum momento, talvez até muito tempo depois, começa a ser notável o aumento do índice de evasão de alunos da instituição. Isso significa, para você, que está acostumado com o termo “estratégia de retenção e permanência de alunos” que é hora de começar a planejar como será feito este trabalho. Mas há um porém. Segundo o dicionário: Retenção Substantivo feminino Talvez você, como estrategista de marketing, vendas ou atendimento de uma instituição de ensino. Nunca tenha parado para pensar que o significado dos termos utilizados na sua comunicação têm peso para a mensagem que se deseja transmitir ao consumidor. Quando se fala de retenção e permanência, é preciso ter em mente que a mensagem passada pode ser de caos, falta de controle e esforço para manter o aluno na sua instituição. E se há descontrole, o erro não está apenas na estratégia de linha de frente: ele está presente no funcionamento
Em qualquer contexto, a espera por atendimento pode ser estressante e resultar na desistência por parte do cliente. Isso por que ninguém gosta de esperar, e a transformação digital está aí para nos dizer que poucos de nós têm tempo disponível. A capacidade de adaptação do mercado para os novos consumidores. No entanto, ainda está em desenvolvimento, e isso se reflete diretamente nos setores de atendimento direto ao cliente. Essa mudança constante de comportamento é uma fonte de oportunidades para a reestruturação do relacionamento com o público. Mas poucas organizações conseguiram captar o que é relevante na hora de resolver problemas (simples ou complexos) e obter informações a partir do atendimento direto. E todos os estudos e esforços se resumem a um objetivo específico. Tornar o atendimento rápido e efetivo, oferecendo uma experiência consistente do consumidor para com a IE. E assim são geradas oportunidades de captação. Nesse ínterim, podemos começar a falar sobre as tecnologias que se encaixam nesta missão. A utilização de canais tradicionais ainda é muito presente e têm sua importância. Mas é preciso entender que, para alguns mercados em específico (o educacional, principalmente), estamos observando uma mudança de comportamento mais veloz. Trabalhar com um público
O UNIFEB utiliza o CRM Educacional para estruturar e organizar seu processo de gestão desde o final de 2017. O Gerente de Marketing da instituição, Bruno Dias, participou de todo o processo de aquisição e implementação. E hoje, com um importante papel, fala sobre como o uso do CRM foi impactante para as estratégias de marketing da instituição. E como ocorreram as mudanças de cenário e resultado. O processo de gestão e relacionamento do UNIFEB começou de forma tradicional, certo? Conta pra gente como era antes da implantação do CRM Educacional? Preciso fazer uma breve contextualização sobre nossa história recente, para conseguirmos fazer um link mais assertivo com esta pergunta. A equipe de Marketing começou a ser desenhada no ano de 2017, com a chegada da nova Reitoria, que tomou posse em 2016. O primeiro desafio dessa gestão foi atuar em cima da estrutura financeira, pois passamos por uma grave crise financeira, onde quase chegamos a insolvência. Com êxito neste primeiro desafio, graças ao comprometimento e vasta competência dessa atual gestão. Já começou o olhar na estruturação e criação da área de Marketing. Pois sabiam que essa agora seria uma das etapas mais importantes para recuperação do UNIFEB. Pois
Em setembro do ano passado, fui convidado para falar no SADEBR (maior evento de Marketing  Educacional do Brasil) sobre o tema “Tendências Globais de Consumo e o Impacto no Ensino Superior” (os slides dessa palestra estão disponíveis na íntegra, e você pode acessá-los por este link). Foi uma experiência um pouco diferente do que eu estava acostumado, pois meu objetivo principal não era transmitir conhecimento ou uma metodologia, e sim provocar os participantes para que pudessem perceber o quanto o mercado em que atuam será impactado com as mudanças de comportamentos das gerações nascidas neste milênio. Uma das tendências que falei foi justamente a de Lifelong Learning, que volto a abordar neste texto. Se você não conhece o termo, explico: é o ato de passar a vida toda estudando. Os lifelong learners são os eternos aprendizes que buscam conhecimento o tempo todo. Porém, não é aquele esquema que muitos de nós conhecemos, no qual a pessoa faz uma graduação, depois a pós-graduação, em seguida um mestrado, engata num doutorado e por fim, alguns PHD’s. É bem mais simples do que isso, mas antes de me aprofundar no tema, deixa eu falar um pouco sobre os millenials: eles são as
O modelo econômico industrial mudou drasticamente nos últimos anos. E continua em constante mudança. O grande fluxo de informações, presentes em sites, novos produtos, organizações e empresas têm um importante papel. Principalmente em como surgem novos estilos de viver e trabalhar, que estão tomando conta de nossas vidas. E com este novo fluxo, o mercado começa a pensar em segurança de dados. Neste novo contexto, tecnologias emergentes como o Machine Learning e a Inteligência Artificial,  têm tornado a cultura de dados ainda mais comum entre organização de diversos tipos, no mundo inteiro. O uso dos nossos dados têm sido um grande divisor de águas para a melhoria de serviços e o entendimento do nosso comportamento. Eles ajudam empresas a tomarem decisões complexas, pois ao compreender dados bem estruturados. É possível adquirir uma maior assertividade nas metodologias utilizadas para se alcançar um certo objetivo organizacional. Mas embora a utilização de dados seja um ponto essencial para o funcionamento fluido de uma organização. Existe em torno deles uma série de regras e questionamentos de utilização que estão cada vez mais em evidência. Mas o que exatamente está sendo feito com estes dados? Os dados mais utilizados são os básicos: nome, endereço físico,
A cada final do mês, você prepara um relatório dos resultados das ações do seu setor dentro da IES em que você trabalha. Afinal, muito além de entender o que foi feito e os resultados destes afazeres. É importante parar, pensar a analisar o que será feito para o próximo período. Pelo mesmo motivo, seu setor passa pelos relatórios de gestão na apresentação de resultados. Mas pense: você está se baseando nos dados certos para apresentar o andamento do seu setor? O que estes números ou palavras significam para a dinâmica da empresa e para os lucros que caem na conta do gestor, no fim do mês? Estamos rodeados de informações o tempo todo. Mas se você não se questiona sobre como elas estão sendo utilizadas, talvez todos aqueles longos relatórios de gestão (que você acredita estarem completos e cheios de potencial). Dotados de números e observações, podem parecer, para muita gente, mais (no mínimo) vinte minutos exaustivos de bombardeamento informacional, que não acrescentam nada em termos de crescimento da IES. Então, o que a instituição deve medir? O trabalho com o marketing, em qualquer tipo de segmento, deve ser estudado por base no comportamento deste mercado. Não seria

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