Permanência do aluno

Assim como a tecnologia influencia nosso comportamento diariamente, ela também influencia os nossos consumidores e até mesmo os induz a tomar decisões. As prioridades do setor de marketing e atendimento, responsáveis principais pela captação e permanência dos alunos, é conhecê-los e construir relacionamentos com eles. Mas manter estes relacionamentos é tarefa não apenas do setor de marketing e atendimento, mas de toda a IE. Isso porque o que o cliente quer vai muito além de simplesmente se matricular na sua instituição. Ele quer passar pela melhor experiência do momento da inscrição até a matrícula e do momento da matrícula até a formatura. E isso depende da estratégia de permanência dos alunos da instituição de ensino. Isso mesmo: construir uma cultura comum, que entregue valor palpável ao cliente. Mas o que isso tem a ver com atualização de dados? Dados são sinais de atenção e direcionamento de decisão dos seus alunos e mudam bastante de período em período. Basta você pensar. Do primeiro para o segundo período de faculdade, seu aluno pode conseguir um estágio ou um emprego, decidir realizar um intercâmbio, mudar de residência. Ou até mesmo enfrentar dificuldades que podem induzi-lo ao desligamento do curso. E é esta
O contexto é sempre parecido. Sobrecarga de trabalho, muitas demandas, poucos braços e em muitos casos, pouca organização. Mas talvez o último problema seja o mais evidente e o que mais nos custa a nível de produtividade e resultados. Mas na sua mente, a informação é que o trabalho está muito e você tem uma equipe pequena. E não necessariamente possui verba para procurar por novos colaboradores. É aqui que começamos a falar de tecnologia e produtividade e não de contratações para melhorar o atendimento digital da IE. Os avanços mais recentes em computação tornaram o processo de implementação de inteligência artificial mais comum em empresas que lidam com um grande número de pessoas e por isso um grande número de dados. Então agora as máquinas estão sendo treinadas para assistir e entender de forma mais profunda aquilo o que passa por elas. E como isso ajuda os setores de atendimento digital da IE? Soluções tecnológicas que reúnam dados e outras informações essenciais para o trabalho dessas pessoas são essenciais para melhorar a produtividade do time – e há algo para o que desejamos chamar atenção: não vai funcionar contratar e lotar o seu setor de atendimento digital se
Permanência dos alunos Na primeira parte do nosso Panorama do Mercado Educacional Privado, falamos sobre os números absolutos do ensino superior no que diz respeito ao equilíbrio entre entradas  e evasão de alunos nas instituições. Estes dados por si só podem ser utilizados para garantir o sucesso e a sustentabilidade das instituições de ensino. Então podem se tornar ainda eficazes se analisarmos o que acontece por trás destes números. Por isso que os alunos evadem. Aprofundando um pouco mais no tema evasão. Uma pesquisa que fizemos em nossos clientes que utilizam o nosso produto de Retenção de Alunos fica claro que existem dois principais motivos que levam a evasão de um aluno: Claro que existem outros fatores como distância da faculdade, tempo de deslocamento, incompatibilidade com horário de trabalho. Então as duas citadas acima concentram mais de 50% das evasões. Mas de nada adianta falarmos de retenção (ou permanência dos alunos) se você não souber exatamente como está a evasão em sua instituição. Então, como primeira providência, nossa sugestão é seguir estes três passos que irão te tirar do escuro no que tange aos indicadores de evasão Indicadores de evasão E neste terceiro ponto, é fundamental que exista um
A discussão de hoje será sobre números absolutos do ensino superior. Além disso, algumas sugestões de ações que devemos tomar para garantir o sucesso e sustentabilidade de nossas instituições de ensino. Trabalharemos e discutiremos um pouco sobre aquela conta básica para definir meta e prever crescimento (assim esperamos) das nossas instituições. A partir da permanência e controle da evasão de alunos. Inicialmente, saídas + entradas = número final de alunos. Na “aba saídas” consideramos: formados, evadidos (cancelados, trancados e transferidos). E falecidos e na “aba entradas” são os ingressantes (todas as formas como ENEM, transferência, vestibular…) + reingresso / retorno ao curso. A categoria entrada é bem mais simples e intuitiva. Mas fizemos questão de separar os ingressantes por processo seletivo. E por “reingresso” devido a importância que o número desse tipo de aluno, oriundo de reingresso, está tomando no contexto de nosso mercado. Explicando a matemática atrás disso. Mas se analisarmos os números do CES 2017 e subtrairmos do número de alunos matriculados o número de formandos e evadidos e adicionarmos os ingressantes; o número de estudantes totais matriculados não fecha. Então como pode isso? Ingressantes menos saídas deveria ser o número final de matriculados, certo? Quase certo,
Em qualquer contexto, a espera por atendimento pode ser estressante e resultar na desistência por parte do cliente. Isso por que ninguém gosta de esperar, e a transformação digital está aí para nos dizer que poucos de nós têm tempo disponível. A capacidade de adaptação do mercado para os novos consumidores. No entanto, ainda está em desenvolvimento, e isso se reflete diretamente nos setores de atendimento direto ao cliente. Essa mudança constante de comportamento é uma fonte de oportunidades para a reestruturação do relacionamento com o público. Mas poucas organizações conseguiram captar o que é relevante na hora de resolver problemas (simples ou complexos) e obter informações a partir do atendimento direto. E todos os estudos e esforços se resumem a um objetivo específico. Tornar o atendimento rápido e efetivo, oferecendo uma experiência consistente do consumidor para com a IE. E assim são geradas oportunidades de captação. Nesse ínterim, podemos começar a falar sobre as tecnologias que se encaixam nesta missão. A utilização de canais tradicionais ainda é muito presente e têm sua importância. Mas é preciso entender que, para alguns mercados em específico (o educacional, principalmente), estamos observando uma mudança de comportamento mais veloz. Trabalhar com um público
Em setembro do ano passado, fui convidado para falar no SADEBR (maior evento de Marketing  Educacional do Brasil) sobre o tema “Tendências Globais de Consumo e o Impacto no Ensino Superior” (os slides dessa palestra estão disponíveis na íntegra, e você pode acessá-los por este link). Foi uma experiência um pouco diferente do que eu estava acostumado, pois meu objetivo principal não era transmitir conhecimento ou uma metodologia, e sim provocar os participantes para que pudessem perceber o quanto o mercado em que atuam será impactado com as mudanças de comportamentos das gerações nascidas neste milênio. Uma das tendências que falei foi justamente a de Lifelong Learning, que volto a abordar neste texto. Se você não conhece o termo, explico: é o ato de passar a vida toda estudando. Os lifelong learners são os eternos aprendizes que buscam conhecimento o tempo todo. Porém, não é aquele esquema que muitos de nós conhecemos, no qual a pessoa faz uma graduação, depois a pós-graduação, em seguida um mestrado, engata num doutorado e por fim, alguns PHD’s. É bem mais simples do que isso, mas antes de me aprofundar no tema, deixa eu falar um pouco sobre os millenials: eles são as

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