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Dentre um turbilhão que pode transformar a educação no país, o corte de verbas de funcionamento das instituições federais de ensino de nada menos do que 30%. Este corte representa um enorme abismo no que diz respeito à acessibilidade ao estudo de diversas camadas da população e, de certa forma, um retrocesso. Mas há como se posicionar a favor da educação no Brasil mesmo quando se trata do setor privado de ensino superior.  Então a partir de agora, o foco dos processos de captação de alunos, poderá se tornar um pouco diferente. Seguir por outro caminho e atingir novos públicos, novos pensamentos e novas condições. Isso por que muitos alunos que não conseguirão concluir seus cursos em instituições públicas vão procurar por opções privadas para não deixar de estudar. Mas é claro que isso vai demandar da sua IE modelos de inclusão que envolvem descontos e financiamentos. Afinal, uma grande parte dos alunos matriculados nas universidades federais são parte da população mais carente. E há uma reticência em investimentos de longo prazo no contexto econômico atual que atinge em específico, estas pessoas. Uma reflexão sobre o impacto desta decisão sobre a sociedade: Os impactos sociais dessa decisão não impactam
Se a sua captação de alunos já está estruturada em um funil e você mede as conversões em cada uma de suas fases, você já deu um grande passo. Mas, existe uma chance de você estar perdendo informações muito relevantes se não estiver de olho nas micro conversões. E é exatamente isso que vamos tratar neste post: o que são as micro conversões e como trabalhar com elas na jornada de compra, que também chamamos de “jornada de matrícula” no contexto da educação. Mas, para falar de micro conversão, precisamos revisitar os conceitos de lead, funil de captação de alunos e também entender a diferença entre macro e micro conversão. Então se você já está familiarizado com estes termos, pode ir direto para a seção de macro conversão. Então vamos lá: o que é um lead no contexto da educação? Um lead é uma pessoa que demonstrou algum interesse em algum produto (curso) ou conteúdo da sua instituição de ensino. É um cliente em potencial, alguém que poderá vir a se tornar um aluno da sua instituição em um futuro próximo. Para clarear um pouco mais, é um conjunto de informações deste aluno em potencial, que permita que sua
Estamos em uma nova fase de transição. As empresas param de procurar pelos clientes, começam a investir esforços para atraí-los e oferecem assistência impecável desde a pesquisa de produtos/serviços até depois de adquirirem o seu produto. A chamada “emoção da caça” em sua forma mais evidente. Haja vista que o tempo de atendimento nas IES também depende de agilidade e efetividade, ele também faz parte desse contexto de transformação. E onde está o foco da equipe responsável pela captação de novos alunos? O foco agora é cuidar do consumidor para que ele escolha a sua IE. E assim permaneça nela até o momento de receber o diploma e possivelmente voltar para realizar um novo curso. Oferecer suporte não se trata mais de apenas resolver problemas. É usar informação de maneira inteligente. Para gerar experiências positivas, iniciar uma conexões duradouras e sólidas a partir da geração de dados e transformá-las em intimidade e confiança. Os potenciais alunos com quem trabalhamos atualmente estão acostumados com movimento constante e agilidade, seja para solucionar problemas, seja para iniciar novas etapas. Assim como em qualquer outro setor, a preferência é dada a quem responder primeiro. E a quem oferecer informações relevantes para quem está
O contexto é sempre parecido. Sobrecarga de trabalho, muitas demandas, poucos braços e em muitos casos, pouca organização. Mas talvez o último problema seja o mais evidente e o que mais nos custa a nível de produtividade e resultados. Mas na sua mente, a informação é que o trabalho está muito e você tem uma equipe pequena. E não necessariamente possui verba para procurar por novos colaboradores. É aqui que começamos a falar de tecnologia e produtividade e não de contratações para melhorar o atendimento digital da IE. Os avanços mais recentes em computação tornaram o processo de implementação de inteligência artificial mais comum em empresas que lidam com um grande número de pessoas e por isso um grande número de dados. Então agora as máquinas estão sendo treinadas para assistir e entender de forma mais profunda aquilo o que passa por elas. E como isso ajuda os setores de atendimento digital da IE? Soluções tecnológicas que reúnam dados e outras informações essenciais para o trabalho dessas pessoas são essenciais para melhorar a produtividade do time – e há algo para o que desejamos chamar atenção: não vai funcionar contratar e lotar o seu setor de atendimento digital se
A primeira universidade brasileira foi fundada há 210 anos e nesse ínterim, a procura pelos cursos e áreas de formações não mudou muito. As primeiras universidades fundadas foram a de Cirurgia e Anatomia em Salvador – hoje Faculdade de Medicina da Universidade Federal da Bahia), a de Anatomia e Cirurgia, no Rio de Janeiro (atual Faculdade de Medicina da UFRJ) e a Academia da Guarda Marinha, também no Rio. Dois anos após, foi fundada a Academia Real Militar (atual Escola Nacional de Engenharia da UFRJ). Seguindo este fluxo, a de Agricultura em 1814 e a Real Academia de Pintura e Escultura1 Então agora vamos mostrar a vocês, considerando o período de 1998 até 2017, a evolução das matrículas por cursos no Brasil. Tendo em mente que anterior a este período, apesar de várias mudanças e reformulações no conceito, objetivos e funcionamento de nossas universidades; as engenharias, medicina e direito predominavam até a década de 1960. Em 1998, por exemplo, haviam 2.125.958 matriculados no ensino superior em universidades no Brasil. 81% destes concentrados em 15 cursos. A participação dos 15 principais cursos caiu para 61% em 2009 e manteve essa média até 2017. Importante observar que destes 15 mais procurados
Familiares à maioria das companhias e consumidores atuais, os chatbots têm não apenas entrado cada vez mais em cena. E por isso têm dominado alguns setores de atendimento personalizado e interfaces conversacionais. Para quem ainda tem dúvidas: O chatbot é um tipo de software utilizado em bate papos online. Seja de autoatendimento, tira-dúvidas ou até iniciação de atendimentos mais complexos. O fato é que esta ferramenta tem tomado muito espaço de mercado por agilizar o trabalho dos setores de atendimento sem que o tom de comunicação das empresas que optam por este acesso seja alterada. E por que os chatbots são a nova tendência da construção de confiança nas IE? São resultado da evolução da internet e a revolução na interação entre usuários e empresas de forma digital. Não seria diferente no que diz respeito à comunicação entre alunos e instituições de ensino. Públicos mais jovens estão entrando nas universidades, faculdades e tecnólogos – mais especificamente, os millenials. E eles já estão acostumados com rotinas digitais que envolvem a resolução rápida e eficiente de problemas. Por meio de aplicativos digitais e tecnologias de voz, por exemplo. Isso tem a ver com a tendência desses jovens a recorrer a interfaces

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