Daniel Antonucci

O mercado de educação, principalmente no ensino superior, mudou muito na ultima década. Como foi relatado pelo Rogério no post  “Captação de Alunos no atual cenário do mercado brasileiro”, passamos de uma situação onde,  no final dos anos 90 e inicio da década passada faltavam vagas e as instituições lutavam pelos melhores alunos, para uma situação totalmente inversa onde, de alguns anos para cá faltam alunos e sobram vagas. No ultimo Censo da Educação Superior liberado pelo MEC (2012) a taxa de ociosidade de vagas (ingressantes) no ensino superior privado foi de aproximadamente 45%. Isso significa que para cada aluno matriculado, existe praticamente uma cadeira vazia ao seu lado. Se somarmos a isso a taxa de evasão, que gira em torno de 18% nas instituições privadas. Chegamos num cenário pouco favorável para sustentabilidade das IES no longo prazo. Talvez por este motivo estejamos assistindo a uma consolidação muito forte de instituições no mercado privado de ensino superior brasileiro. Mas este é assunto para outro post. No passado, quando a disputa entre as Instituições de Ensino era pelo melhor aluno, o foco estava na seleção, ou seja, no processo seletivo. Por este motivo as chamadas comissões de processo seletivo das
Com o aumento no número de instituições de ensino privadas no Brasil e a ociosidade de vagas em determinados cursos, o mercado tornou-se mais competitivo e passou a exigir do próprio mercado educacional maneiras de se reinventar a cada novo processo seletivo para captação de alunos e criando novas maneiras de atrair alunos. É comum vermos as instituições realizarem grandes investimentos na área de marketing criando campanhas de divulgação de seu processo seletivo, refletindo em brand awareness (reconhecimento da marca), a fim de atrair candidatos. Mas essa ação de topo do funil de captação de alunos é suficiente para garantir um bom resultado de conversão de alunos? Esse investimento garante que a meta de matrículas será alcançada? Não basta trazer o candidato até a ficha de inscrição e esperar que ele vá até o final de seu processo de inscrição. Ou até mesmo de matrícula – por sua própria vontade. É claro que este processo é, sim, de responsabilidade do candidato. Mas precisamos também, reconhecer que o atual cenário do mercado educacional não permite esta acomodação. Enquanto uma instituição de ensino fica apenas esperando que o candidato compareça à prova, sua concorrente pode estar trabalhando de forma estruturada para captação de alunos. O ideal é ajudarmos o candidato a progredir no funil de captação de alunos, fazendo com que ele não só se
Você sabia que existem TRÊS motivos para uma ficha de inscrição mal definida pode atrapalhar as estratégias de Captação de Alunos? – Ficha de Inscrição inacessível– Ficha de Inscrição com falhas– E a Ficha de Inscrição muito longa 1. Ficha de Inscrição Inacessível Fichas de inscrição inacessíveis não são apenas aquelas que quando você clica no link para se inscrever, não abrem, ou exibem uma página escrito: Erro 404 – Página não encontrada (sim, esse é o fim do mundo para uma instituição de ensino). Fichas inacessíveis são também aquelas que precisamos de cartas náuticas para conseguir chegar até elas. Então existem sites de instituições de ensino que o potencial aluno precisa decifrar o pensamento de quem criou o site e navegar em 3, 4 ou 5 páginas antes de conseguir iniciar sua inscrição. Mas em alguns casos só de encontrar a ficha ele já deveria ser aprovado. 2. Ficha de Inscrição com falhas Ok, seu formulário tem um banner na home do site e com dois cliques o potencial aluno consegue iniciar sua inscrição. Mas, quando ele clica no campo de data de nascimento, não abre o calendário. Quando ele clica em continuar, aparece um erro de javascript
De acordo com a legislação brasileira, a educação  privada  ou não é um direito fundamental que o Estado deve garantir ao cidadão. Até a década de 90, esse cenário se caracterizava por uma minoria com acesso a este nível de educação, formado, basicamente, por poucas instituições de ensino superior públicas e instituições privadas com altos custos de matrícula e mensalidade. Nas IES públicas, o nível de concorrência era extremamente alto e privilegiava os alunos que tinham como origem o ensino fundamental e médio particular. Ou, ainda, alunos de classe alta. Mas com a falta de apoio do governo em políticas de acesso e bolsas. Então a educação superior no Brasil ficou por décadas restritas a um grupo economicamente privilegiado. Mas apesar do alto crescimento no número de instituições de ensino superior públicas no Brasil desde o ano de 2001. E o consequente aumento no numero de matriculas. Os quais foram responsáveis pelo extraordinário crescimento vivenciado pelas instituições de ensino superior em número de vagas e alunos. A ociosidade de vagas ainda é uma realidade no mercado brasileiro. Fazendo com que o próprio governo incentive a população através de bolsas e financiamentos. A educação privada no Brasil Com o aquecimento do
Trabalhar com Sandbox no Dynamics 365 da Microsoft não é tão simples quanto pode parecer, a primeira vista. Você sempre quer extrair ao máximo o poder da plataforma e isso é muito bom. Pois permite que novas aplicações surjam dentro do ecossistema e atendam cada vez mais necessidades de negócio. Porém, quando estamos falando do Dynamics 365 temos que ter alguns cuidados no momento de criar nossos plugins e etapas customizadas pois, nesta modalidade, eles só podem ser executados em “sandbox mode”. Sandbox no dynamics é um conceito de “caixa fechada” que disponibiliza recursos específicos para a instância do plugin ou etapa customizada executada. Como o ambiente em nuvem (cloud) é compartilhado por diversas empresas, usuários e aplicativos. O sandbox no dynamics tem algumas limitações para proteger as aplicações de outras aplicações que não foram muito bem escritas.Uma destas limitações é o limite de dois minutos para executar um plugin ou etapa customizada, reduzindo muito a possibilidade de grandes processamentos. Mas se existe a necessidade de executar tarefas de cálculos e processamentos que precisam acessar e manipular muitos dados. A saída é escrever uma etapa customizada que “dispare” uma outra etapa customizada por registro. Sandbox no dynamics Por exemplo:

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