Augusto Guimaraes

Para uma instituição de ensino superior (IES) é fundamental conquistar um número cada vez maior de novos alunos, além de reter os que já estão estudando nela. Mas para que haja um controle preciso desses números é necessário contratar um crm – software de gestão educacional. Essa ferramenta traz inúmeras vantagens, como: Apesar disso, algumas instituições ainda têm objeções para implementar um CRM. Neste artigo trazemos as mais comuns e mostramos a você como superá-las para ter este tipo de software na sua gestão: 1. É muito complicado de usar A primeira objeção que costuma aparecer quando o assunto é CRM educacional é justamente a dificuldade de seu manuseio.  Mas, o difícil não é usar a ferramenta e, sim, realizar a troca. Afinal, você não nasceu um expert em planilhas de Excel, não é mesmo?  Muitos sentiram dificuldade no começo, mas acabaram aprendendo no fim das contas. O mesmo ocorre com o software de gestão educacional.  Pode parecer complicado nos primeiros dias de implementação, mas logo se tornará tão simples quanto as demais tarefas do seu dia a dia. 2. Tem muitos problemas técnicos O CRM tem diversas funções voltadas a atender até mesmo os mais minuciosos pontos da gerência
Falar de captação de alunos também é falar de cursos tecnólogos. Existem centenas de cursos superiores de tecnologia (cursos tecnólogos) reconhecidos pelo MEC.   Essa graduação que dura entre 2 e 3 anos tem se tornado bastante popular entre as IES.  Isso porque, além de oferecerem um diploma de nível superior em menos tempo do que um bacharelado ou licenciatura. Esses cursos são projetados para atender a demanda das empresas por profissionais qualificados, com disciplinas práticas e foco nas necessidades do mercado de trabalho. E uma das boas práticas para captar alunos para os cursos tecnólogos é definindo as personas da sua IES, por isso ainda há uma grande diferença no perfil do candidato da graduação tradicional para o candidato dos cursos de curta duração.  Essa definição então irá influenciar muito suas estratégias de marketing inclusive as de marketing digital. Podemos dizer que, entre os motivos que os candidatos que buscam cursos tecnólogos, são considerados principalmente 3 fatores: tempo, disciplinas e empregabilidade. Por isso, vou dar algumas dicas para atrair o seu potencial aluno para a sua IE. E alguns exemplos de ações de relacionamento, com foco em cativar o futuro candidato durante a escolha da instituição onde irá cursar
A indústria 4.0 marca um novo contexto, que abrange inovações tecnológicas e culturais que estão atingindo desde os públicos mais jovens até os mais velhos. E da mesma forma, pensamos na educação 4.0. Mas o mercado está mudando, profissões estão desaparecendo e dando lugar a novas ocupações – muitas delas relacionadas a esse novo contexto tecnológico. E é exatamente devido a essas mudanças de mentalidade, mercado e cultura que a educação está se transformando, juntamente com todo este turbilhão. Assim surge a chamada Educação 4.0. O que é essa educação 4.0? É o aprimoramento da educação para a indústria 4.0, que tem sua existência marcada por novas gerações e novos modelos de aprendizado.  Por isso basta pensar: sua IE está preparando seus alunos para o mundo em constante desenvolvimento no qual estamos vivendo? Ela está acompanhando o surgimento dos lifelong learners e já sabe o que isso significa para o mercado de educação? Então se a resposta é não, é hora de começar a pensar em como implementá-la na sua IE. Para entender um pouco sobre o contexto cultural que está sendo construído pelo desenvolvimento constante da tecnologia. No último “palavra do CEO”, Daniel Antonucci falou sobre o “Mundo
Sobre o mercado educacional e suas nuances, o que podemos ter certeza é que está sempre em movimento. Assim como o conhecimento e as pessoas para as quais ele está direcionado. Temos enfrentado mudanças de mercado velozes, capazes de extinguir profissões antigas e gerar muitas outras, que surgem de acordo com as demandas tecnológicas. O panorama com o qual nos deparamos é de incerteza: não sabemos o que estará em voga daqui a dez anos. Mas sabemos que o movimento de inovação está constante e cada vez mais rápido. E não é de se esperar que, perante esta onda de procura por conhecimento e habilidades, afinal, ninguém quer ficar de fora do mercado. Então eles deve começar a surgir novos meios de aprendizado (já abordamos o assunto “lifelong learners” nos últimos posts, que têm muito a ver com as novas tendências de acessibilidade ao conhecimento). Este movimento abriu caminhos para a flexibilização da oferta de cursos de pós graduação para empresas e órgãos de pesquisa. O que desde 2011 era restrito a IE. O que pode ser ao mesmo tempo um desafio e uma oportunidade para as IE. Que em sua maioria ainda não estão enxergando esta mudança com
Dentre um turbilhão que pode transformar a educação no país, o corte de verbas de funcionamento das instituições federais de ensino de nada menos do que 30%. Este corte representa um enorme abismo no que diz respeito à acessibilidade ao estudo de diversas camadas da população e, de certa forma, um retrocesso. Mas há como se posicionar a favor da educação no Brasil mesmo quando se trata do setor privado de ensino superior.  Então a partir de agora, o foco dos processos de captação de alunos, poderá se tornar um pouco diferente. Seguir por outro caminho e atingir novos públicos, novos pensamentos e novas condições. Isso por que muitos alunos que não conseguirão concluir seus cursos em instituições públicas vão procurar por opções privadas para não deixar de estudar. Mas é claro que isso vai demandar da sua IE modelos de inclusão que envolvem descontos e financiamentos. Afinal, uma grande parte dos alunos matriculados nas universidades federais são parte da população mais carente. E há uma reticência em investimentos de longo prazo no contexto econômico atual que atinge em específico, estas pessoas. Uma reflexão sobre o impacto desta decisão sobre a sociedade: Os impactos sociais dessa decisão não impactam
Quando a sua IE se posiciona como um player perante concorrentes maiores e mais conhecidos, é o momento de pensar em como você vai investir. Onde você vai investir e quem vai ser responsável por toda a estratégia de crescimento que você já construiu para a instituição, principalmente se o seu objetivo é impulsionar a captação de alunos. É por isso que logo no início deste ano, falamos sobre planos de crescimento. E a importância deles para alavancar o crescimento da sua IE de forma sustentável. Ou seja, este plano envolve tudo aquilo o que faz parte do caminhar de empresas de qualquer segmento em direção à assertividade das metas. Para retomar brevemente, planos de crescimento são planejamentos estratégicos para crescimento parametrado em riscos, ganhos e perdas. Tudo isso muito claro e bem desenhado para a toda a equipe envolvida e também para os gestores. Você pode entender mais sobre este conceito neste artigo. Mas por quê abordar este assunto novamente? De tempos em tempos, o mercado educacional, assim como qualquer outro setor, passa por mudanças importantes em diferentes níveis. Como por exemplo, início/final de semestres letivos, crises políticas ou socioeconômicas, novas regras aplicadas ao setor de educação e

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